No texto de Hebreus 4.16 lemos a seguinte afirmação da Escritura – “Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e a acharmos graça para socorro em ocasião oportuna”
Embora seja verdade que Jesus, nos incita a orar e pedir “boas coisas”, em Mt 5.7-12, não podemos interpretar a Escritura com textos isolados, por isso vamos a Lucas 11.13, onde o evangelista nos explica que essas “boas coisas” as quais Jesus se refere é o “Espírito Santo” e não necessidades materiais, sentimentais ou físicas. Porque com referências às necessidades diárias de qualquer espécie o Senhor já tinha nos orientado no capítulo 6.25-34 – “Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes? Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves? Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso da sua vida? E por que andais ansiosos quanto ao vestuário? Considerai como crescem os lírios do campo: eles não trabalham, nem fiam. Eu, contudo, vos afirmo que nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros, homens de pequena fé? Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas; buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal.”, que não precisaríamos pedir e sim confiar que nosso Pai sabe que necessitamos e “suprirá cada uma delas em glória”(Fl 4.19.
Jesus é o nosso Supremo Sacerdote, não um despachante de bençãos, ele é o autor e preservador da nossa salvaçao, e de todos os que crêm na sua obra vicária, na cruz do Calvário ao morrer e ressucitar e nos incluir nesta obra tão perfeita e completa.
Entendamos pois o texto no qual baseamos nossa meditação:
a. “acheguemo-nos” – buscar a Deus, a nossa principal necessidade.
b. “confidamente” – descanso no sacrifício único de Jesus Cristo na cruz.
c. “a fim de recebermos” – recebermos o que? Coisas materiais? Saúde? Não!
d. “misericórida” – mas recebermos a não condenação por nosso pecado, e a compreensão da nossa limitação e o amoo daquele que é ILIMITADO.
c. “acharmos graça” – o favor imerecido, o que não podemos fazer e nem pagar para fazer.
d. “para socorro em ocasião oportuna” – para que na hora da tentação, da batalha espiritual, das setas do Diabo, das fraquezas da carne e do pecado que nos assedia, termos a certeza do livramento.
Para isto é que Jesus Cristo tornou-se o nosso Sumo Sacerdote, que esta assentado à direita de ABA e é o nosso Advogado. Alelúia! Descanse!
Douglas Bataglião, 17/01/2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
AS BEM-AVENTURANÇAS III
“Então, olhando ele para os seus discípulos, disse-lhes: Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus.” (Lc 6.20)
Vamos refletir sobre estas sóbrias palavras de Jesus no Sermão do Monte.
A princípio, a afirmação de Jesus parece-nos absolutamente ilógica. Como podem crianças desnutridas com barrigas distendidas ser consideradas abençoadas?
Qual a benção que existe em ser desabrigado, faminto e vestido de trapos? Salomão parace mais lógico quando afirma – “O festim faz-se para rir, o vinho alegra a vida, e o dinheiro atende a tudo.” (Ecl 10.19).
Ainda assim Jesus frequêntemente vira a lógica deste mundo de cabeça para baixo – não porque Ele é ilógico, mas nós sim. Nossa forma de pensamento tornou-se tão distorcida pelo pecado que sempre vemos as coisas de cabeça para baixo, de forma oposta a maneira de Deus ver. (At 28.27) – “Porquanto o coração deste povo se tornou endurecido; com os ouvidos ouviram tardiamente e fecharam os olhos, para que jamais vejam com os olhos, nem ouçam com os ouvidos, para que não entendam com o coração, e se convertam, e por mim sejam curados.”
Jesus no texto de lucas falava sobre uma condição espiritual e não sobre algo material neste texto - “Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus.”
Sómente os que admitem a sua falência moral e espiritual recebem a benção de Deus.
Só os que se apresentam com mãos vazias, admitindo sua necessidade de salvação, serão fartos.
De acordo com Jesus, o reino do céu será povoado não pelos espriritualmente orgulhosos, mas pelos espiritualmente pobres – os que reconhecem que não têm direito adquirido de estarem lá.
A veradeira pobreza espiritual significa de pendência humilde ao Senhor e sua graça.
Os que são materialmente pobres têm sido muito mais receptivos a Cristo que os que são ricos. Na prática as pessoas comuns, as prostitutas, os excluídos da sociedade ajuntavam-se a Jesus, enquanto os ricos e poderosos conspiravam contra ele.
Os pobres normalmente não têm a quem recorrer a não ser a Deus. Os afortunados são tentados a confiar no seu dinheiro, seu emprego, sua escolaridade, suas realizações, seu plano médico, seu seguro pessoal…
Aos poucos os bens vão se tornando mai importantes e seguros do que o Senhor e Doador dos bens.
Precisamos ouvir a repreensão que Jesus fez contra a igreja de Laodicéia – “pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu.
Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas.” (Ap 3.17-18).
A pobreza espiritual é uma atitude que devemos cultivar diariamente.
Quando admitimos nossa pobreza espiritual, Deus nos dá a verdadeira riqueza espiritual.
Quando confessamos nossa nudez, Ele nos dá magníficas vestes para usarmos.
Quando admitimos nossa cegueira, Deus abre nossos olhos para que vejamos as ricas bençãos que Ele oferece aos pobres de espírito – o reino do céu.
Douglas Bataglião (adaptado – Jack Kuhatschek
Vamos refletir sobre estas sóbrias palavras de Jesus no Sermão do Monte.
A princípio, a afirmação de Jesus parece-nos absolutamente ilógica. Como podem crianças desnutridas com barrigas distendidas ser consideradas abençoadas?
Qual a benção que existe em ser desabrigado, faminto e vestido de trapos? Salomão parace mais lógico quando afirma – “O festim faz-se para rir, o vinho alegra a vida, e o dinheiro atende a tudo.” (Ecl 10.19).
Ainda assim Jesus frequêntemente vira a lógica deste mundo de cabeça para baixo – não porque Ele é ilógico, mas nós sim. Nossa forma de pensamento tornou-se tão distorcida pelo pecado que sempre vemos as coisas de cabeça para baixo, de forma oposta a maneira de Deus ver. (At 28.27) – “Porquanto o coração deste povo se tornou endurecido; com os ouvidos ouviram tardiamente e fecharam os olhos, para que jamais vejam com os olhos, nem ouçam com os ouvidos, para que não entendam com o coração, e se convertam, e por mim sejam curados.”
Jesus no texto de lucas falava sobre uma condição espiritual e não sobre algo material neste texto - “Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus.”
Sómente os que admitem a sua falência moral e espiritual recebem a benção de Deus.
Só os que se apresentam com mãos vazias, admitindo sua necessidade de salvação, serão fartos.
De acordo com Jesus, o reino do céu será povoado não pelos espriritualmente orgulhosos, mas pelos espiritualmente pobres – os que reconhecem que não têm direito adquirido de estarem lá.
A veradeira pobreza espiritual significa de pendência humilde ao Senhor e sua graça.
Os que são materialmente pobres têm sido muito mais receptivos a Cristo que os que são ricos. Na prática as pessoas comuns, as prostitutas, os excluídos da sociedade ajuntavam-se a Jesus, enquanto os ricos e poderosos conspiravam contra ele.
Os pobres normalmente não têm a quem recorrer a não ser a Deus. Os afortunados são tentados a confiar no seu dinheiro, seu emprego, sua escolaridade, suas realizações, seu plano médico, seu seguro pessoal…
Aos poucos os bens vão se tornando mai importantes e seguros do que o Senhor e Doador dos bens.
Precisamos ouvir a repreensão que Jesus fez contra a igreja de Laodicéia – “pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu.
Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas.” (Ap 3.17-18).
A pobreza espiritual é uma atitude que devemos cultivar diariamente.
Quando admitimos nossa pobreza espiritual, Deus nos dá a verdadeira riqueza espiritual.
Quando confessamos nossa nudez, Ele nos dá magníficas vestes para usarmos.
Quando admitimos nossa cegueira, Deus abre nossos olhos para que vejamos as ricas bençãos que Ele oferece aos pobres de espírito – o reino do céu.
Douglas Bataglião (adaptado – Jack Kuhatschek
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
SOMOS PEREGRINOS NESTA TERRA
“Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências, 2 desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação, 3 se é que já tendes a experiência de que o Senhor é bondoso. 4 Chegando-vos para ele, a pedra que vive, rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, 5 também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo. 6 Pois isso está na Escritura: Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será, de modo algum, envergonhado. 7 Para vós outros, portanto, os que credes, é a preciosidade; mas, para os descrentes, A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular 8 e: Pedra de tropeço e rocha de ofensa. São estes os que tropeçam na palavra, sendo desobedientes, para o que também foram postos. 9 Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; 10 vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia. 11 Amados, exorto-vos, como peregrinos e forasteiros que sois, a vos absterdes das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma, 12 mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação." (1Pedro 2.1-12)
Vamos centralizar a mensagem no verso 11.
1. Amados, exorto-vos, Característica do apóstolo, amor e cuidado.
aborda os santos sob esta denominação carinhosa , "bem-amado", para expressar seu grande amor a eles, e para mostrar que o que ele estava prestes a exortá-los, cheio de afeto sincero e caloroso para eles, e foi com vista ao seu verdadeiro bem,
Não foi uma ordem de forma autoritária, como ele poderia ter feito, como apóstolo, mas como um amigo, ele implora e suplica-lhes:
2. “como a peregrinos” e, não em um sentido literal, embora estivessem em um país estrangeiro, numa terra estranha, e estrangeiros lá,
mas em um sentido místico e espiritual, pois eles eram "estranhos", não a Deus
mas para o mundo, os homens da mesma, e as coisas nele, e não estar em conformidade com elas;
de se abster de toda aparência do mal,
não ter comunhão com as obras infrutuosas das trevas, mas negar a impiedade e as paixões mundanas,
e eles eram "peregrinos",
cuja vida e procedimento é Cristo e a sua justiça,
cujo alimento é Cristo ea sua plenitude;
cuja esperança é Cristo e as promessas;
cuja guia é o bendito Espírito,
3. O lugar ao o qual eles estão vinculados é o paraíso, o melhor lugar, onde é a casa do Pai(ABA), onde têm a sua herança, e que o mundo não é mais o seu país, nem o seu lugar de descanso,
4. Portanto, é necesssário que eles ponham a sua esperança no céu, e abstenham-se de desejos carnais, que brotam da carne, e não se preocupem com as coisas carnais, que estão nos membros da carne, daí, na versão siríaca, eles são chamados, "os desejos do corpo ":
Eles devem abster-se, pois enquanto os santos estão no corpo, carne, mas a
natureza contaminada pelo pecado, ainda não foi regenerada, e suas concupiscências,
mas elas não devem ser toleradas, mas para ser negadas e crucificadas, pois já foram crucificadas juntamente com Cristo (Rm 6.6)
sendo, portanto inadequadas para o caráter de peregrinos e forasteiros,
lembrem-se que estas coisas fazem guerra contra a alma; (Rm 7:23 Tg 4:1)
que são os inimigos da paz espiritual,
do conforto e bem-estar da alma,
Conclusão: estes são os piores inimigos que o regenerado ainda tem, e devem ser tratados como tal, deve ser evitados, vigiados pois embora não possam destruir a alma dos fiéis, podem trazer fraqueza espiritual, e muito sofrimento e estragar-lhes a alegria interior, e o prazer espiritual.
Nunca se esqueça que somos peregrinos, e nossa pátria está nos céus….
Douglas Bataglião,03/01/2010
Vamos centralizar a mensagem no verso 11.
1. Amados, exorto-vos, Característica do apóstolo, amor e cuidado.
aborda os santos sob esta denominação carinhosa , "bem-amado", para expressar seu grande amor a eles, e para mostrar que o que ele estava prestes a exortá-los, cheio de afeto sincero e caloroso para eles, e foi com vista ao seu verdadeiro bem,
Não foi uma ordem de forma autoritária, como ele poderia ter feito, como apóstolo, mas como um amigo, ele implora e suplica-lhes:
2. “como a peregrinos” e, não em um sentido literal, embora estivessem em um país estrangeiro, numa terra estranha, e estrangeiros lá,
mas em um sentido místico e espiritual, pois eles eram "estranhos", não a Deus
mas para o mundo, os homens da mesma, e as coisas nele, e não estar em conformidade com elas;
de se abster de toda aparência do mal,
não ter comunhão com as obras infrutuosas das trevas, mas negar a impiedade e as paixões mundanas,
e eles eram "peregrinos",
cuja vida e procedimento é Cristo e a sua justiça,
cujo alimento é Cristo ea sua plenitude;
cuja esperança é Cristo e as promessas;
cuja guia é o bendito Espírito,
3. O lugar ao o qual eles estão vinculados é o paraíso, o melhor lugar, onde é a casa do Pai(ABA), onde têm a sua herança, e que o mundo não é mais o seu país, nem o seu lugar de descanso,
4. Portanto, é necesssário que eles ponham a sua esperança no céu, e abstenham-se de desejos carnais, que brotam da carne, e não se preocupem com as coisas carnais, que estão nos membros da carne, daí, na versão siríaca, eles são chamados, "os desejos do corpo ":
Eles devem abster-se, pois enquanto os santos estão no corpo, carne, mas a
natureza contaminada pelo pecado, ainda não foi regenerada, e suas concupiscências,
mas elas não devem ser toleradas, mas para ser negadas e crucificadas, pois já foram crucificadas juntamente com Cristo (Rm 6.6)
sendo, portanto inadequadas para o caráter de peregrinos e forasteiros,
lembrem-se que estas coisas fazem guerra contra a alma; (Rm 7:23 Tg 4:1)
que são os inimigos da paz espiritual,
do conforto e bem-estar da alma,
Conclusão: estes são os piores inimigos que o regenerado ainda tem, e devem ser tratados como tal, deve ser evitados, vigiados pois embora não possam destruir a alma dos fiéis, podem trazer fraqueza espiritual, e muito sofrimento e estragar-lhes a alegria interior, e o prazer espiritual.
Nunca se esqueça que somos peregrinos, e nossa pátria está nos céus….
Douglas Bataglião,03/01/2010
BEM-AVENTURANÇAS II
As Bem-aventuranças encontram-se entre as mais conhecidas e amadas palavras de Jesus.
Elas formam o coração so Sermão da Montanha, em Mateus 5 a7 e Lucas 6.17-49.
Em oito afirmações breves Jesus descreve o estilo de vida que Deus deseja e recompensa:
Bem –aventurados os pobres de espírito, porque dos tais é o reino dos céus.
Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra.
Bem-aventurados os que têm fome e sêde de justiça, porque esles serão fartos.
Bem-aventurados os misericordiósos, porque alcançarão misericórdia.
Bem-aventurados os puros de coração, porque ele verão a Deus.
Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.
Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.
As bem-aventuranças viram de cabeça para baixo todos os valores do mundo. Somos tentados a dizer:
Infelizes são os pobres, pois tem pouco dinheiro;
Infelizes são os que choram, pois ninguém ouvirá o seu choro;
Infelizes são os mansos, pois serão pisoteados pelos poderosos;
Infelizes são os misericordiósos, pois serão usados e aproveitados;
Infelizes são os que sofrem perseguição, pois são incompreendidos.
Ainda assim Jesus destroi todos os nosso padrões e afirma que os pobres serão ricos, os que choram serão consolados e os mansos herdarão tudo.
Que reino estranho Ele nos oferece!
Uma certa confusão têm surgido nos últimos anos sobre o tipo de benção que Cristo promete nestes versículos.
As bem-aventuranças são descritas com a “receita de Deus para a felicidade”. Certo livro chega a a chamá-las de “as atitudes para alguém ser feliz”.
O termo grego makários pode significar “feliz”.
J.B.Philips traduz as palavras de abertra de cada bem-aventurança como: “Quão felizes são…”.
Contudo , John Stott escreve:
“É um erro aceitar na tradução de makários com o significado de “feliz”. Pois felicidade é um estado subjetivo, e aqui Jesus faz um julgamento objetivo quanto a essas pessoas. Ele não declara como elas podem se sentir (felizes), mas sim o que Deus pensa delas e por isso elas são bem-aventuradas (abençoadas).”
Nesta série de oito declarações, Jesus não está descrevendo oito tipos diferentes de pessoas – algumas mansas, outras misericordiósas e outras pacificadoras.
Ele deseja ver todas as oito qualidades de cráter em cada um de seus discípulos.
Este é um pedido elevado!
Sómente os qu entram no reino de Cristo, os regenerados, os que crêem e confessam a sua morte e ressurreição juntamente com Cristo na cruz, podem esperar tal transformação.
E só os que servem, obedecem e permanecem firmes ao Rei podem receber recompensa.
Douglas Bataglião 03/01/2010
Elas formam o coração so Sermão da Montanha, em Mateus 5 a7 e Lucas 6.17-49.
Em oito afirmações breves Jesus descreve o estilo de vida que Deus deseja e recompensa:
Bem –aventurados os pobres de espírito, porque dos tais é o reino dos céus.
Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra.
Bem-aventurados os que têm fome e sêde de justiça, porque esles serão fartos.
Bem-aventurados os misericordiósos, porque alcançarão misericórdia.
Bem-aventurados os puros de coração, porque ele verão a Deus.
Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.
Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.
As bem-aventuranças viram de cabeça para baixo todos os valores do mundo. Somos tentados a dizer:
Infelizes são os pobres, pois tem pouco dinheiro;
Infelizes são os que choram, pois ninguém ouvirá o seu choro;
Infelizes são os mansos, pois serão pisoteados pelos poderosos;
Infelizes são os misericordiósos, pois serão usados e aproveitados;
Infelizes são os que sofrem perseguição, pois são incompreendidos.
Ainda assim Jesus destroi todos os nosso padrões e afirma que os pobres serão ricos, os que choram serão consolados e os mansos herdarão tudo.
Que reino estranho Ele nos oferece!
Uma certa confusão têm surgido nos últimos anos sobre o tipo de benção que Cristo promete nestes versículos.
As bem-aventuranças são descritas com a “receita de Deus para a felicidade”. Certo livro chega a a chamá-las de “as atitudes para alguém ser feliz”.
O termo grego makários pode significar “feliz”.
J.B.Philips traduz as palavras de abertra de cada bem-aventurança como: “Quão felizes são…”.
Contudo , John Stott escreve:
“É um erro aceitar na tradução de makários com o significado de “feliz”. Pois felicidade é um estado subjetivo, e aqui Jesus faz um julgamento objetivo quanto a essas pessoas. Ele não declara como elas podem se sentir (felizes), mas sim o que Deus pensa delas e por isso elas são bem-aventuradas (abençoadas).”
Nesta série de oito declarações, Jesus não está descrevendo oito tipos diferentes de pessoas – algumas mansas, outras misericordiósas e outras pacificadoras.
Ele deseja ver todas as oito qualidades de cráter em cada um de seus discípulos.
Este é um pedido elevado!
Sómente os qu entram no reino de Cristo, os regenerados, os que crêem e confessam a sua morte e ressurreição juntamente com Cristo na cruz, podem esperar tal transformação.
E só os que servem, obedecem e permanecem firmes ao Rei podem receber recompensa.
Douglas Bataglião 03/01/2010
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Será que isto é um sinal da volta de Cristo, segundo Daniel 12.4?
Título: E se... As mulheres não precisassem dos homens para a reprodução?
Enviado por: iisKisiiToo em 16/Dez/2008 - 22:03
--------------------------------------------------------------------
Em janeiro deste ano um grupo de cientistas britânicos da Universidade
de Newcastle mostrou como é possível fabricar um espermatozóide a
partir de uma célula-tronco adulta feminina (a medula, por exemplo).
Com isso, via inseminação artificial, um casal de lésbicas poderia
procriar. Imagine agora se metade das lésbicas optasse por esse método
para ter filhos. Ou melhor, filhas: homens têm um par de cromossomos
XY e mulheres, XX; a união de dois gametas femininos só pode resultar
no nascimento de uma fêmea.
Fizemos as contas para você: em apenas 350 anos, já haveria um
desequilíbrio significativo, com dois terços das pessoas no mundo
sendo mulheres. Com o aumento da população feminina, podemos ter o
relacionamento entre mulheres como uma regra social mais tranqüila.
Cresceria, talvez, o número de lésbicas, especula Débora Diniz,
professora de bioética da UnB.
Para tudo isso fazer sentido, a fertilização in vitro precisa ser uma
realidade acessível. Isso já começou a acontecer em alguns lugares. No
Brasil, o tratamento ainda precisa ser pago pelos pacientes, mas na
França, por exemplo, ele é coberto pelos planos de saúde, diz o médico
Roger Abdelmassih, dono de uma clínica de inseminação artificial que
pesquisa a criação de espermatozóides a partir de células-tronco.
Na Inglaterra, onde 1 em cada 100 crianças nasce de inseminação
artificial, a procura de casais de lésbicas por esse método cresce
mais rapidamente que entre heterossexuais. É uma procura que os
médicos não calculavam acontecer, afirma a socióloga Martha Ramirez,
pesquisadora de Novas Tecnologias Reprodutivas da Universidade
Estadual de Londrina, Paraná.
Com o desequilíbrio populacional e uma maioria heterossexual, os
homens sobrando iriam se dar bem. Especulando de novo, a poligamia
seria necessária. Talvez a população tivesse que apelar a esse tipo de
estratégia, diz Martha
A superioridade numérica das mulheres significaria também uma
humanidade mais sadia, pelo menos no que diz respeito a doenças
hereditárias cuja manifestação está relacionada ao cromossomo Y.
Haveria uma redução de doenças graves num primeiro momento, como
daltonismo, distrofia muscular ou hemofilia tipo A. Mulheres podem ser
portadoras, mas não têm essas doenças, explica a professora de
genética Maria Rita Passos-Bueno, da USP.
Do ponto de vista sociológico, é provável que postos de liderança
começassem a ser ocupados por mulheres, refletindo a nova composição
populacional. Isso significaria, para começar, governos menos
autoritários e belicosos. Pesquisas apontam que as mulheres gostam
mais da colaboração e do consenso do que os homens. Elas têm grande
disposição para prevenir e parar conflitos por serem motivadas a
proteger os filhos, afirma a ativista americana Marie Wilson.
Enviado por: iisKisiiToo em 16/Dez/2008 - 22:03
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Em janeiro deste ano um grupo de cientistas britânicos da Universidade
de Newcastle mostrou como é possível fabricar um espermatozóide a
partir de uma célula-tronco adulta feminina (a medula, por exemplo).
Com isso, via inseminação artificial, um casal de lésbicas poderia
procriar. Imagine agora se metade das lésbicas optasse por esse método
para ter filhos. Ou melhor, filhas: homens têm um par de cromossomos
XY e mulheres, XX; a união de dois gametas femininos só pode resultar
no nascimento de uma fêmea.
Fizemos as contas para você: em apenas 350 anos, já haveria um
desequilíbrio significativo, com dois terços das pessoas no mundo
sendo mulheres. Com o aumento da população feminina, podemos ter o
relacionamento entre mulheres como uma regra social mais tranqüila.
Cresceria, talvez, o número de lésbicas, especula Débora Diniz,
professora de bioética da UnB.
Para tudo isso fazer sentido, a fertilização in vitro precisa ser uma
realidade acessível. Isso já começou a acontecer em alguns lugares. No
Brasil, o tratamento ainda precisa ser pago pelos pacientes, mas na
França, por exemplo, ele é coberto pelos planos de saúde, diz o médico
Roger Abdelmassih, dono de uma clínica de inseminação artificial que
pesquisa a criação de espermatozóides a partir de células-tronco.
Na Inglaterra, onde 1 em cada 100 crianças nasce de inseminação
artificial, a procura de casais de lésbicas por esse método cresce
mais rapidamente que entre heterossexuais. É uma procura que os
médicos não calculavam acontecer, afirma a socióloga Martha Ramirez,
pesquisadora de Novas Tecnologias Reprodutivas da Universidade
Estadual de Londrina, Paraná.
Com o desequilíbrio populacional e uma maioria heterossexual, os
homens sobrando iriam se dar bem. Especulando de novo, a poligamia
seria necessária. Talvez a população tivesse que apelar a esse tipo de
estratégia, diz Martha
A superioridade numérica das mulheres significaria também uma
humanidade mais sadia, pelo menos no que diz respeito a doenças
hereditárias cuja manifestação está relacionada ao cromossomo Y.
Haveria uma redução de doenças graves num primeiro momento, como
daltonismo, distrofia muscular ou hemofilia tipo A. Mulheres podem ser
portadoras, mas não têm essas doenças, explica a professora de
genética Maria Rita Passos-Bueno, da USP.
Do ponto de vista sociológico, é provável que postos de liderança
começassem a ser ocupados por mulheres, refletindo a nova composição
populacional. Isso significaria, para começar, governos menos
autoritários e belicosos. Pesquisas apontam que as mulheres gostam
mais da colaboração e do consenso do que os homens. Elas têm grande
disposição para prevenir e parar conflitos por serem motivadas a
proteger os filhos, afirma a ativista americana Marie Wilson.
SUA ALTEZA, O MENDIGO. XXXVI
O poeta em busca da lucidez do seu pensar disse que no meio do caminho há uma pedra. O mendigo em plena clareza da sua fé afirma: no meio da pedra há um caminho. Tendo-se levantado Jacó, cedo, de madrugada, tomou a pedra que havia posto por travesseiro e a erigiu em coluna, sobre cujo topo entornou azeite. Gênesis 28:18.
Jacó era um fugitivo que se esquivava da fúria do irmão. Mas, antes de tudo, ele não passava de um trapaceiro. No ventre de sua mãe, o pivete e seu irmão, Esaú, viviam em pendengas. A guerra estava nas entranhas. Todavia, Jacó quer sempre levar vantagens. Esperto, ela passava os outros para trás com a habilidade de um profissional do truque e, agora, se encontrava em aperto. Esaú queria matá-lo.
Na fuga, chega, ao final da tarde, num local, muito cansado. Toma uma pedra por almofada e, aos 87 anos, dorme como criança. Sonha com uma escada, cujo tope alcançava o céu, e via os anjos sumindo e descendo por ela. O sonho era revelador. Percebeu que o Deus de seus pais não era paralítico. Javé não tinha lugar fixo. Jacó iniciou a caminhada a partir da pedra até a revelação, onde a casa de Deus é o lugar que o filho descansa.
Durante vinte anos ele peregrinou pelos atalhos sem enxergar o caminho da intimidade. Continuou enganando, só que agora, Jacó achou um mais esperto do que ele. Labão, o seu sogro, era um lobão em negócios escusos e ladrão de ovelhas.
Foi com as aulas deste mestre das trapaças que Jacó, o ludibriador, resolveu escapar daquela vida de ser ludibriado. Na saída foi surpreendido pelo caçador de vigaristas. Jacó entrou no vau de Jaboque como um atleta de olimpíadas e saiu de lá, a reboque, como competidor da paraolimpíada. O príncipe de Deus agora é manco. Israel claudica.
Ao voltar para a sua terra, Jacó, o fugitivo, se tornara num príncipe caxinguento, marcado pela sombra da pedra. O lugar do seu encontro com Deus foi denominado de Betel, ou seja, Casa de Deus. Então, Jacó erigiu uma coluna de pedra no lugar onde Deus falara com ele; e derramou sobre ela uma libação e lhe deitou óleo. Gênesis 35:14. Esta pedra ungida é a figura do Messias em Assembléia, e a pedra, que erigi por coluna, será a Casa de Deus; e, de tudo quanto me concederes, certamente, eu te darei o dízimo. Gênesis 28:22.
Abraão, seu avô, deu o dízimo a Melquisedeque, rei de Salém, a cidade da paz, e, ao mesmo tempo, este sacerdote do Deus Altíssimo era da ordem em que o Messias é o Sumo Sacerdote eterno. O patriarca dizimou sob o regime da graça e não da lei. O dízimo é uma evidência do reconhecimento da graça plena em nossas vidas.
Israel entendeu que o dízimo é o tributo da adoração diante da realidade espiritual da Pedra. A sua bênção final, dedicada a José, diz: O seu arco, porém, permanece firme, e os seus braços são feitos ativos pelas mãos do Poderoso de Jacó, sim, pelo Pastor e pela Pedra de Israel, pelo Deus de teu pai, o qual te ajudará, e pelo Todo-Poderoso, o qual te abençoará com bênçãos dos altos céus, com bênçãos das profundezas, com bênçãos dos seios e da madre. Gênesis 49:24-25.
Sua Alteza, o mendigo, sabe que o dízimo não é uma gorjeta para o garçom depois de uma lauta refeição no restaurante, nem uma propina aos gerentes para que os seus intentos sejam alcançados. Antes de tudo, o dízimo é a manifestação de gratidão do adorador, por ter sido alcançado pela suficiência da graça de Deus em Cristo. A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular; isto procede do SENHOR e é maravilhoso aos nossos olhos. Salmos 118:22-23.
O caminho da Pedra é o caminho da nossa libertação. Deus não precisa de nada, logo, ele não precisa de dízimo. Quem precisa ser liberto da avareza somos nós, por isso, diz o velho mendigo J. Blanchard, “o dízimo não é um teto em que paramos de contribuir, mas um piso a partir do qual começamos, em gratidão eterna”.
Mendiginhos, no meio da Pedra há um caminho de salvação para as nossas almas mesquinhas, pois, segundo o Senhor, melhor é dar do que receber.
Glenio Paranaguá – Mendigo-padrão.
Jacó era um fugitivo que se esquivava da fúria do irmão. Mas, antes de tudo, ele não passava de um trapaceiro. No ventre de sua mãe, o pivete e seu irmão, Esaú, viviam em pendengas. A guerra estava nas entranhas. Todavia, Jacó quer sempre levar vantagens. Esperto, ela passava os outros para trás com a habilidade de um profissional do truque e, agora, se encontrava em aperto. Esaú queria matá-lo.
Na fuga, chega, ao final da tarde, num local, muito cansado. Toma uma pedra por almofada e, aos 87 anos, dorme como criança. Sonha com uma escada, cujo tope alcançava o céu, e via os anjos sumindo e descendo por ela. O sonho era revelador. Percebeu que o Deus de seus pais não era paralítico. Javé não tinha lugar fixo. Jacó iniciou a caminhada a partir da pedra até a revelação, onde a casa de Deus é o lugar que o filho descansa.
Durante vinte anos ele peregrinou pelos atalhos sem enxergar o caminho da intimidade. Continuou enganando, só que agora, Jacó achou um mais esperto do que ele. Labão, o seu sogro, era um lobão em negócios escusos e ladrão de ovelhas.
Foi com as aulas deste mestre das trapaças que Jacó, o ludibriador, resolveu escapar daquela vida de ser ludibriado. Na saída foi surpreendido pelo caçador de vigaristas. Jacó entrou no vau de Jaboque como um atleta de olimpíadas e saiu de lá, a reboque, como competidor da paraolimpíada. O príncipe de Deus agora é manco. Israel claudica.
Ao voltar para a sua terra, Jacó, o fugitivo, se tornara num príncipe caxinguento, marcado pela sombra da pedra. O lugar do seu encontro com Deus foi denominado de Betel, ou seja, Casa de Deus. Então, Jacó erigiu uma coluna de pedra no lugar onde Deus falara com ele; e derramou sobre ela uma libação e lhe deitou óleo. Gênesis 35:14. Esta pedra ungida é a figura do Messias em Assembléia, e a pedra, que erigi por coluna, será a Casa de Deus; e, de tudo quanto me concederes, certamente, eu te darei o dízimo. Gênesis 28:22.
Abraão, seu avô, deu o dízimo a Melquisedeque, rei de Salém, a cidade da paz, e, ao mesmo tempo, este sacerdote do Deus Altíssimo era da ordem em que o Messias é o Sumo Sacerdote eterno. O patriarca dizimou sob o regime da graça e não da lei. O dízimo é uma evidência do reconhecimento da graça plena em nossas vidas.
Israel entendeu que o dízimo é o tributo da adoração diante da realidade espiritual da Pedra. A sua bênção final, dedicada a José, diz: O seu arco, porém, permanece firme, e os seus braços são feitos ativos pelas mãos do Poderoso de Jacó, sim, pelo Pastor e pela Pedra de Israel, pelo Deus de teu pai, o qual te ajudará, e pelo Todo-Poderoso, o qual te abençoará com bênçãos dos altos céus, com bênçãos das profundezas, com bênçãos dos seios e da madre. Gênesis 49:24-25.
Sua Alteza, o mendigo, sabe que o dízimo não é uma gorjeta para o garçom depois de uma lauta refeição no restaurante, nem uma propina aos gerentes para que os seus intentos sejam alcançados. Antes de tudo, o dízimo é a manifestação de gratidão do adorador, por ter sido alcançado pela suficiência da graça de Deus em Cristo. A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular; isto procede do SENHOR e é maravilhoso aos nossos olhos. Salmos 118:22-23.
O caminho da Pedra é o caminho da nossa libertação. Deus não precisa de nada, logo, ele não precisa de dízimo. Quem precisa ser liberto da avareza somos nós, por isso, diz o velho mendigo J. Blanchard, “o dízimo não é um teto em que paramos de contribuir, mas um piso a partir do qual começamos, em gratidão eterna”.
Mendiginhos, no meio da Pedra há um caminho de salvação para as nossas almas mesquinhas, pois, segundo o Senhor, melhor é dar do que receber.
Glenio Paranaguá – Mendigo-padrão.
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