“Creio que todos nós temos um sentimento em nosso coração de que a vinda de Cristo está muito iminente. Está mais perto, provavelmente, do que pensamos. Exatamente como a Escritura diz: “…está próximo, às portas” (Mt 24.33). E porque a vinda do Senhor está tão perto, a manhã está chegando, mas a noite também vem. Assim, de certo modo, estamos vivendo a parte mais escura da noite antes que o dia amanheça, e é muito difícil durante estas horas para nós nos mantermos vigilantes, preparados, em sintonia com Deus e Seu propósito.
Antes de seu martírio, o apóstolo Paulo escreveu a Timóteo: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé” (2Tm 4.7). Que combate o apóstolo Paulo combateu! Ele combateu contra as feras selvagens em Éfeso. Ele combateu contra os gentios incrédulos e idólatras. Ele combateu contra os judeus incrédulos. Ele combateu contra os judaizantes que tentavam mudar a verdade do evangelho. Ele combateu contra as formas do mal no mundo. O apóstolo lutou com tudo o que Deus tinha dado a ele. Ele recebeu muitos ferimentos, mas lutou. Ele era um bom guerreiro.
Ele realmente correu a carreira. Na estrada de Damasco o Senhor o colocou na carreira. Era uma maratona, uma corrida com obstáculos. Em 2 Coríntios 6.11 você encontrará como ele correu aquela carreira em muitos perigos, algumas vezes em prisão, em nudez, em fome, por honra e por desonra. Ele passou por esses problemas e dificuldades com paciência e perseverança. Ele podia declarar no final que tinha completado a carreira.
Então, certamente, sabemos como Paulo guardou a fé. O apóstolo Paulo podia declarar no final de sua vida de sua vida que tinha combatido o bom combate, completado a carreira e guardado a fé – a fé que uma vez foi dada aos santos. Ele não abriu mão nem um pouco da fé. O apóstolo Paulo podia declarar no final de sua vida que tinha combatido o bom combate, completado a carreira e guardado a fé.
Nós temos um combate menos rigoroso para combater? Nós temos uma corrida mais fácil para correr? Nós temos menos fé para guardar? Se compararmos os nossos dias com os dias de Paulo, provavelmente podemos dizer que que nossos dias são mais difíceis porque estamos nos aproximando do fim. Quando o fim se aproxima, os dias se tornam mais difíceis. Mas então precisamos perguntar a nós mesmos: combatemos o bom combate? Completamos a carreira? Guardamos a fé? Somos bons guerreiros do Senhor? Corremos com paciência até o fim? Estamos compromissados com a fé uma vez dada aos santos?
Assim, penso que é muito urgente, muito essencial para nós, que consideremos juntos diante do Senhor como podemos combater o bom combate, completar a carreira e guardar a fé nestes últimos dias. Há algum segredo que capacitou Paulo a fazê-lo? Se há tal segredo, gostaríamos de aprendê-lo.
Se quisermos usar uma sentença para resumir a vida e o ministério do apóstolo Paulo, penso que é essa: “Rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial” . Ele põde testificar diante do rei Agripa que não foi desobediente à visão celestial. Isso explica Paulo, isso explica a sua vida; isso explica o seu ministério. Isso nos conta o seu segredo de como foi capacitado para combater o bom combate, completar a carreira e guardar a fé.”
(extraído de “Visão Celestial”, Stephen Kaung – Ed.Restauração)
Meus irmãos, o Senhor está nos restaurando a visão do Seu propósito eterno, em Cristo Jesus. não queremos ser desobedientes à visão celestial, a exemplo de Paulo. Por isso buscaremos cada vez mais conhecer e nos envolver com a vontade soberana do Pai, através de sua Palavra e atuação do Espírito Santo, na revelação da pessoa, obra e glória de Cristo. Isto faremos buscando através do estudo mais profundo da Palavra de Deus. À semelhança do primeiro semestre em que estamos terminando de estudar o livro de Hebreus, sobre “Supremacia de Cristo”, no segundo semestre estaremos nos debruçando sobre as cartas de Paulo aos Efésios e aos Colossenses, onde queremos ver e entender melhor, Jesus; o Cabeça, e a igreja; o Seu corpo, esse mistério que já nos foi revelado, como nos afirma o apóstolo. Se já fomos crucificados e ressucitados com Cristo, agora temos o caminho da cruz para trihar. Vamos juntos pela graça do Pai. Graça e paz!
Douglas Bataglião
segunda-feira, 28 de junho de 2010
quarta-feira, 23 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Uma luta árdua
Gostaria de mencionar algumas fontes de preocupação nos dias em que vivemos, quando o assunto é a FAMÍLIA. Longe de desejar esgotar o assunto, desejo apenas fazer referência a alguns dos problemas que mais têm atingido nossos lares. Como a limitação do nosso espaço não permite que discorra sobre cada um deles, permitam-me uma breve menção. Acompanhamos, em nossos dias, o desenrolar de uma batalha sem trégua na qual o inimigo de nossas almas tem tentado destruir as famílias. E nem é preciso lembrar a amplitude dos efeitos de tal investida sobre a sociedade como um todo. Nesta batalha, eis algumas das armas que mais têm causado prejuízo e destruição:
- a promoção de uma conduta desregrada, diante da qual a mera referência a limites, princípios e padrões é tida como retrógrada e tachada como tabu.
- o afrouxamento no estabelecimento e na observância de valores éticos e morais, inclusive (ou a começar) na educação doméstica;
- a negligência dos pais na formação dos seus filhos, quer por comodismo, por egoísmo, por priorização da busca de bens materiais, ou mesmo por se curvarem diante do discurso (politicamente correto) de que filho não deve ser castigado, mas somente tratado com diálogo (como se criança já nascesse com a capacidade de compreender todos os ensinos e motivações dos pais). Deixa-se à vida (ou à polícia) a tarefa de algum dia ensinar-lhes limites.
- a desvalorização dos relacionamentos, seja conjugal, fraternal ou paternal/maternal, gerando uma sociedade marcada por cônjuges descomprometidos um com o outro, pais descomprometidos com os filhos (e vice-versa) e famílias transformadas em agrupamentos de pessoas (quando ainda agrupadas), sem vínculos afetivos e sem cooperação mútua;
- a pressão escandalosa da mídia (mormente a televisiva) na promoção de comportamentos caracterizados pelo sexo fora do casamento, pelo adultério, pelo homossexualismo, pelo total descompromisso nos relacionamentos. Esta pressão se dá pela reiterada exposição desses comportamentos de tal forma que se tornem gradativamente mais aceitáveis, pela apologia aberta aos mesmos, e pela depreciação e ridicularização daqueles que tentam defender os valores e princípios morais que se contrapõem a estas propostas de conduta.
A lista poderia se estender muito mais. E nem é preciso ser um profundo conhecedor das Escrituras para perceber que tudo isto contraria a Palavra de Deus e conduz nossa sociedade numa rota de autodestruição (aliás, contra fatos não há argumentos).
Resta-nos o desafio de, teimosamente, resplandecer como astros, em meio a uma geração corrompida e perversa (Filipenses 2.15).
Por Angelo Manassés ⋅ maio 7, 2010
* Ney Ladeia
pastor da Igreja Batista da Capunga
e atual presidente da Convenção Batista de Pernambuco
- a promoção de uma conduta desregrada, diante da qual a mera referência a limites, princípios e padrões é tida como retrógrada e tachada como tabu.
- o afrouxamento no estabelecimento e na observância de valores éticos e morais, inclusive (ou a começar) na educação doméstica;
- a negligência dos pais na formação dos seus filhos, quer por comodismo, por egoísmo, por priorização da busca de bens materiais, ou mesmo por se curvarem diante do discurso (politicamente correto) de que filho não deve ser castigado, mas somente tratado com diálogo (como se criança já nascesse com a capacidade de compreender todos os ensinos e motivações dos pais). Deixa-se à vida (ou à polícia) a tarefa de algum dia ensinar-lhes limites.
- a desvalorização dos relacionamentos, seja conjugal, fraternal ou paternal/maternal, gerando uma sociedade marcada por cônjuges descomprometidos um com o outro, pais descomprometidos com os filhos (e vice-versa) e famílias transformadas em agrupamentos de pessoas (quando ainda agrupadas), sem vínculos afetivos e sem cooperação mútua;
- a pressão escandalosa da mídia (mormente a televisiva) na promoção de comportamentos caracterizados pelo sexo fora do casamento, pelo adultério, pelo homossexualismo, pelo total descompromisso nos relacionamentos. Esta pressão se dá pela reiterada exposição desses comportamentos de tal forma que se tornem gradativamente mais aceitáveis, pela apologia aberta aos mesmos, e pela depreciação e ridicularização daqueles que tentam defender os valores e princípios morais que se contrapõem a estas propostas de conduta.
A lista poderia se estender muito mais. E nem é preciso ser um profundo conhecedor das Escrituras para perceber que tudo isto contraria a Palavra de Deus e conduz nossa sociedade numa rota de autodestruição (aliás, contra fatos não há argumentos).
Resta-nos o desafio de, teimosamente, resplandecer como astros, em meio a uma geração corrompida e perversa (Filipenses 2.15).
Por Angelo Manassés ⋅ maio 7, 2010
* Ney Ladeia
pastor da Igreja Batista da Capunga
e atual presidente da Convenção Batista de Pernambuco
segunda-feira, 7 de junho de 2010
CURADOS DA CEGUEIRA
Jo.9:1-11;35-41
A maior parte dos problemas que o mundo vive hoje tem sua raiz na cegueira.
João nos diz que o problema do homem era a cegueira física. Mas também é uma ilustração de uma pessoa sem Cristo.
Todas as pessoas são cegas de nascença, todas as pessoas nascem sem a vida de Deus e por tanto sem luz.
Você não precisa ser um criminoso perverso para estar perdido. Jo.3:3
Jesus veio a este mundo trazer luz. Jo.1:4-5; Jo.8:12 Jo.12:46. Neste texto de Jo.9 Jesus afirma: eu sou á luz do mundo. Ele estava lidando com um cego de nascença, mas ao mesmo tempo lhe dando com a cegueira espiritual.
A visão espiritual é um milagre do céu. Isto significa que aquele que vê espiritualmente experimentou um grande milagre. E é exatamente aqui onde a vida espiritual começa, no VER.
Precisamos da mesma declaração daquele cego: uma coisa eu sei antes eu era cego mas agora, EU VEJO!
Carecemos de homens que enxergam. Aqui esta toda a diferença! Não são homens que leram, que estudaram e prepararam, mas homens que viram. Se é pecador eu não sei, mas eu era cego e agora vejo. A menos que o Senhor mostre, revele, ou faça algo novo, nada acontece. Jo.9:35-41. IICo.4:3-6 – toda a intenção do inferno é a tentativa de nos manter cegos. At.26:18. Mc.10:49-51 – simboliza as pessoas que viram mas perderam a visão. Viram e seguiram, mas perderam a visão espiritual que uma vez possuíram e agora estão cegos. E pior, com um fator adicional: eles pensam que vêem e estão cegos para a sua própria cegueira. Está foi á tragédia de Laodicéia. Ap.3:1
Perder a visão espiritual é perder a vida espiritual, isso produz a situação de Laodicéia. Qual era o problema? Nem és quente nem frio, vomitar-te-ei da minha boca. O que está por traz disso? Desceu do lugar celestial e desceu para a terra. Isso é religiosidade. Perder a visão é perder a vida espiritual.
O que nos faz perder a visão espiritual?
Nm.22:21-33 – Balaão foi cegado pelo lucro; ou pela possibilidade de lucro. Jd.11. Alguns ficam tomados com a questão do ganho e da perda – isso os torna cegos para Deus, seus sonhos e seus projetos. Cegos para as coisas espirituais.
O grande PERIGO: O que tem influencia sobre você? Isso afetará a sua visão.
As perguntas de Balaão: o que eu vou ganhar ou perder com isso? Quanto isso me custará?
É neste momento que as trevas podem tomar posse do nosso coração e ai seguiremos o caminho de Balaão.
Que o Senhor use de misericórdia para conosco e nos ilumine em nome do Senhor Jesus.
Pr. Aldo Anselmo Gallo
Comunidade Vida - São Paulo
terça-feira, 1 de junho de 2010
FUJA DE QUEM DESPREZA A PALAVRA
"Encontre-se com o homem a ursa à qual roubaram os filhos, mas não o louco na sua estultícia" (Provérbios 17.12).
É loucura descrer da Palavra de Deus. Melhor é estar frente a frente com a ursa que teve os filhotes roubados. A pessoa que abre o coração para o diabo pode fazer qualquer mal a você, portanto, fuja dos que desprezam a Verdade e aceite o conselho bom.
Quando um indivíduo decide descrer da Palavra de Deus, ele se deixa possuir pela pior loucura que o inferno já produziu e passa a ser alguém de alta periculosidade em todos os sentidos. Ele fica cego para a Verdade, começa a ser controlado pelas forças diabólicas e, por isso, não é bom ficar diante dele, pois o diabo poderá usá-lo em suas mais sujas operações. Somente o temor à Palavra do Senhor dá ao homem juízo sadio (Salmo 111.10; Provérbios 1.7).
Coitado de quem, sem o poder de Deus, coloca-se diante dessa pessoa, pois o amor, a consideração e outras virtudes que são comuns ao homem normal não são encontrados nos loucos. Eles nem pensam duas vezes em fazer o mal. As Escrituras declaram que é preferível encontrar uma ursa de quem foram subtraídos os filhotes a estar diante dos loucos. No entanto, os servos de Deus devem estar conscientes de que receberam poder ao serem batizados no Espírito Santo para libertarem esses infelizes. Na verdade, nós, servos do Altíssimo, somos os únicos com poder para livrar essas pobres e infelizes vidas.
A pior coisa que uma pessoa pode fazer é abrir o coração para o inimigo. O diabo usa os que se dão a ele das mais diversas e perdidas maneiras. Os loucos não têm vontade própria, pois são dominados e dirigidos pelo gênio do mal. Agora, quem se oferece a Deus para libertar esse tipo de gente consegue a maior glória que alguém poderia desfrutar. Como membros do Corpo de Cristo, estamos autorizados e armados para a batalha que liberta essas pessoas. Não tema o que o inimigo aparentemente possa fazer, pois você pode tudo desde que o Senhor o esteja fortalecendo (Filipenses 4.13).
É bom manter uma distância daqueles que desprezam a Verdade, mas precisamos anunciar-lhes a mensagem libertadora do Evangelho, sem mantermos comunhão com eles. Observar, analisar e presenciar o que eles fazem podem contaminar até os mais santos. Não é necessário conhecermos as profundezas de Satanás, basta ter ciência do que o Senhor nos dá.
Atenção aos conselhos de Deus! Ele não fala nada por acaso nem nos adverte à toa. O inimigo é pernicioso, astuto e está sempre em batalha para destruir aqueles que não são fiéis ao Senhor. Já o Pai protege todos os que dão à Sua Palavra o respeito e atenção devida, e guarda os que são dEle (2 Timóteo 2.19; 2 Tessalonicenses 3.3).
Em Cristo, com amor,(Transcrito) Pr. Alberto de Almeida
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