segunda-feira, 26 de julho de 2010
A IGREJA, O CORPO DE CRISTO
A partir deste domingo, estaremos estudando a Epístola aos Efésios, na EBD e compartilhando nos cultos dominicais sobre o Propósito Eterno de Deus e a Igreja, o corpo de Jesus Cristo. Veja o que declara o irmão Stephen Kaung, em seu livro “Visão Celestial” – “Agora temos a visão plena revelada a nós na Palavra de Deus. Hoje, não é uma questão de quão plena é essa visão, é uma questão de quanto a vimos. A visão está aí, mas quanto vimos dela?... O que é essa visão? Se quisermos colocá-la em palavras bem completas, essa visão não são apenas palavras, essa visão celestial não é outra senão Cristo e Sua Igreja. Não importa que tipo de visão você veja, que tipo de ambição ou sonho você tenha, em essência, a visão celestial é Cristo e Sua Igreja”.
Temos aprendido, nestes últimos dias que toda a Bíblia fala da visão celestial, e que desde Gênesis até o Apocalípse, a visão é uma só. Entretanto temos entre as cartas do apóstolo Paulo, duas que foram escritas durante o tempo de sua prisão, provavelmente em Roma, as quais desvendam com mais clareza o “mistério” que esteve em sombras (Ef 3.4-5) durante todo o Velho Testamento, e parcialmente revelado nos Evangelhos. Estas duas cartas são Colossenses e Efésios.
Talvez, Colossenses seja o livro mais centralizado em Cristo da Bíblia, nele Paulo enfatiza a primazia da pessoa de Cristo e a salvação completa que Ele traz. Nessa Carta o apóstolo enfatiza A Cabeça, Cristo, sua pessoa, sua glória, seus atributos(Cl 1.13-20). Mas a Carta aos Efésios, que estaremos estudando, a partir deste mês, pode ser rotulada como a epístola que retrata a “igreja de Cristo”, ela enfatiza o Seu Corpo. Ela é dirigida a um grupo de crentes que tem riquezas sem medidas em Jesus Cristo, mas vivem como mendigos, porque são ignorantes a respeito de sua riqueza. Será que não estamos no mesmo estado que aqueles crentes de Éfeso?
Queridos irmãos e irmãs, a igreja é a noiva do Senhor - “O que tem a noiva é o noivo” (Jo 3.29), mas o Senhor não irá celebrar suas bodas, seu casamento, com uma igreja imatura, adolescente, mas Ele irá se casar com uma noiva amadurecida, adulta, responsável, que sabe que é, e que conhece quem é o seu noivo “Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo.”(Ap 21:2). Na Carta aos Efésios esta realidade da maturidade da igreja é revelado nos versos – “Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, para que não mais sejamos como meninos,…” (Ef 4.13,14a). Podemos também ver esta verdade quando Paulo fala do casamento, que é uma metáfora das bodas de Cristo e a igreja – “Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja” (Ef 5.32).
sábado, 24 de julho de 2010
BOCA DE SAPO, LÍNGUA DE SERPENTE E ESTÔMAGO DE URUBU
– Por:Glenio Paranaguá
O prato do dia em muitas mesas caseiras é a vida alheia. Alguém falou descuida-damente que – com freqüência a sua família, quando está reunida, almoça e janta sempre o mesmo cardápio: falar mal dos outros, com um condimento a mais.
Como é difícil não fuxicar das pessoas. Deve haver alguma atração doentia para o assunto, pois vira e mexe alguém é jantado com molho forte de pimenta e tudo. E como disse Walter Knight, “não há maledicentes ociosos. Eles estão sempre ocupados”.
Sujeitos com uma boca de sapo, comumente apreciam o coaxar da suas intrigas. O som desconexo de seu ruído berrante é a distração favorita na realimentação da própria deformação moral. Quanto mais degenerados forem os tais sujeitos, mais sujeitos ficarão ao zunido zureta do seu diz-que-diz-que, diz-que-diz-que, diz-que-diz-que.
O veneno da difamação é maligno e triplamente tóxico. Além de desfigurar e ma-tar as vítimas da picada, ao mesmo tempo aleijar o próprio agente da toxina, bem como corrompe e mata o ouvinte. A linguagem viperina tem sido responsável pela amargura e deformação de muitos lares e pessoas inocentes. Muitos escapam dos destroços letais da peçonha maldita, mas carregam pelo resto da vida as seqüelas morais do envenenamento.
A receita da fofoca é uma farofa venenosa de futricas que o inferno inventa para manter os canalhas subservientes a serviço da imundícia dos seus estômagos de urubu. Não há coisa mais nojenta do que comer carniça na cocheira da calúnia. A podridão do pecado servindo de alimento para um povo maníaco é um grude repugnante que os no-bres participantes do reino de Deus devem rejeitar determinantemente.
Por favor, não me convidem, nem me incluam no chiqueiro da maledicência, já que tenho uma tendência natural bem aguçada para a corrupção. Eu sei que a minha natu-reza humana gosta de tomar parte nesses rega-bofes do achaque, por isso conto com a sua discrição me poupando de participar da agenda nestes casos. Fico grato também, se você deixar de fora outros irmãozinhos, como Daniel na Babilônia, que preferem alimentar-se de uma comida frugal e saudável. Como é bom comer comida sem agrotóxicos.
Quem sabe se você também não poderia ficar de fora desse ajuntamento de abu-tres ávidos por cadáveres em putrefação, para participar do festival de Aleluia? Sou ainda um principiante nessa escola da graça, mas tem sido magnífico poder aprender a louvar e bendizer. Estou apenas sugerindo a você: matricule-se no discipulado de Jesus e aprenda dele a falar a linguagem da elite dos eleitos que foram libertados pela obra da cruz. Espe-ro por você no hall de entrada na Universidade da Alegria e do Louvor. Seja bem-vindo!
O prato do dia em muitas mesas caseiras é a vida alheia. Alguém falou descuida-damente que – com freqüência a sua família, quando está reunida, almoça e janta sempre o mesmo cardápio: falar mal dos outros, com um condimento a mais.
Como é difícil não fuxicar das pessoas. Deve haver alguma atração doentia para o assunto, pois vira e mexe alguém é jantado com molho forte de pimenta e tudo. E como disse Walter Knight, “não há maledicentes ociosos. Eles estão sempre ocupados”.
Sujeitos com uma boca de sapo, comumente apreciam o coaxar da suas intrigas. O som desconexo de seu ruído berrante é a distração favorita na realimentação da própria deformação moral. Quanto mais degenerados forem os tais sujeitos, mais sujeitos ficarão ao zunido zureta do seu diz-que-diz-que, diz-que-diz-que, diz-que-diz-que.
O veneno da difamação é maligno e triplamente tóxico. Além de desfigurar e ma-tar as vítimas da picada, ao mesmo tempo aleijar o próprio agente da toxina, bem como corrompe e mata o ouvinte. A linguagem viperina tem sido responsável pela amargura e deformação de muitos lares e pessoas inocentes. Muitos escapam dos destroços letais da peçonha maldita, mas carregam pelo resto da vida as seqüelas morais do envenenamento.
A receita da fofoca é uma farofa venenosa de futricas que o inferno inventa para manter os canalhas subservientes a serviço da imundícia dos seus estômagos de urubu. Não há coisa mais nojenta do que comer carniça na cocheira da calúnia. A podridão do pecado servindo de alimento para um povo maníaco é um grude repugnante que os no-bres participantes do reino de Deus devem rejeitar determinantemente.
Por favor, não me convidem, nem me incluam no chiqueiro da maledicência, já que tenho uma tendência natural bem aguçada para a corrupção. Eu sei que a minha natu-reza humana gosta de tomar parte nesses rega-bofes do achaque, por isso conto com a sua discrição me poupando de participar da agenda nestes casos. Fico grato também, se você deixar de fora outros irmãozinhos, como Daniel na Babilônia, que preferem alimentar-se de uma comida frugal e saudável. Como é bom comer comida sem agrotóxicos.
Quem sabe se você também não poderia ficar de fora desse ajuntamento de abu-tres ávidos por cadáveres em putrefação, para participar do festival de Aleluia? Sou ainda um principiante nessa escola da graça, mas tem sido magnífico poder aprender a louvar e bendizer. Estou apenas sugerindo a você: matricule-se no discipulado de Jesus e aprenda dele a falar a linguagem da elite dos eleitos que foram libertados pela obra da cruz. Espe-ro por você no hall de entrada na Universidade da Alegria e do Louvor. Seja bem-vindo!
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