(Fome e sêde de justiça)
Mt 5:6 “Bem-aventurados os que tem fome e sede de justiça, porque serão fartos”
Esse é o único caminho para a verdadeira paz. A maior necessidade do mundo hoje é um maior número de cristãos verdadeiros. Pois o profeta Isaías afirma que a paz só e possivem quando há a justiça “O efeito da justiça será paz, e o fruto da justiça, repouso e segurança, para sempre.” (Is 32:17)
Temos que descobrir o signifcado do termo “justiça”, utilizado nesta bem-aventurança. Lembremos que as bem-aventuranças são as características dos verdadeiros crentes. E que essa declaração se encontra dentro da sequência lógica com as afirmações anteriores: “pobres de espírito”, “choram” e “mansos”. Nesta passagem bíblica encontramos resposta por que negar-se, por que chorar e para que ser manso. E é uma questão para aplicar-se a si mesmo, quanto a nossa profissão de fé.
O que esta´ envolvido nessa “justiça”? Não é a retidão moral como justiça entre nações, fidelidade nos contratos, necessidade de manter a palavra, ser integro nos negócios, lealdade em negociações ou tudo que peretençe a moralidade social. Essa é a moralidade ensinada pelos antigos filósofos gregos, e até certo ponte é boa. O Evangelho cristão não para nesse ponto, seu conceito de retidão é muito mais profundo e pessoal. A retidão nas bem-aventuranças, ligadas ás tres primeiras fala de santificação interior.
Ter fome e sede de justiça significa:
a. O desejo profundo de estar bem com Deus, para isso anela por ser livre do pecado, pois o pecado nos separa da comunhão com Deus. Que também é o anseio de estar livre do domínio do pecado, pois esse cristão já entendeu que o mundo que vive é controlado pelo pecado e Satanás, “nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência;”(Ef 2.2).
b. Mais profundo ainda esta fome e sede de justiça indica o anelo por ver-se livre do próprio desejo de pecar. Porque mesmo depois de regenerado ele descobre que ainda encontra dentro de si este desejo, mesmo despois de ver que está errado, ainda o quer. Por outra parte esse cristão deseja não apenas ver-se redimido de atos externos, mas também do desejo de pecar desde o sei prórpio íntimo.
c. O homem que tem fome e sede de justiça não deixa de ser também o desejo de ser santo. É a capacidade de viver como exemplo do as bem-aventuranças diariamente, istoé, exibir o frutos do Espírito em cada uma de suas ações. Ou então manifestar o Novo Homem, criado em Cristo Jesus. Este é o anelo de parecer-se com o próprio Senhor Jesus Cristo, como Ele é retratado nos Evangelhos: sua obediência ao Pai, à santa Lei de Deus, em suas reações como as pessoas, com seus adversários, sua gentileza, sua compaixão, sua natureza sensível. Este é o retrato do Senhor, e o supremo desejo do que tem fome e sede de justiça é assemelhar-se a Cristo.
d. Essa fome e sede de justiça também significa que temos conciência das nossa deseperadora necessidade, que é manifestada pelo profeta – “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao SENHOR;” (Os 6.3a). “Fome” sede e “justiça” não são sensações passageiras. Fome e profunda e forte, se não for satisfeita doi e provoca sofrimento e agonia. O salmista sintetizou tudo isto em uma sentença – “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando irei e me verei perante a face de Deus?” (Sl 42.1-2).
A promessa para quem tem sede e fome de justiça é que “serão fartos”, receberam aquilo que desejam, então serão satisfeitos – “Felizes, felizes, bem-aventurados, dignos de louvor são aqueles que tem sede e fome de justiça.
Como isso tudo acontece?
Imediatamente, graças a Deus, quando somos justificados. Devido à retidão de Cristo é removida a barreira do pecado e da culpa. Porque cremos e acitamos o sacrifício de Jesus Cristo na cruz, fomos perdoado e Deus olha para nós através da justiça e retidão de seu Cordeiro perfeito. Por isso estamos plenos da Justiça de Deus, e então Ele nos sacia com sua presença e provisão e sua bençâo.
O cristão que tem fome e sede de justiça é alguém que ao mesmo tempo em que tem fome e sede, também está satisfeito. Entrtanto quanto mais se satisfaz tanto mais tem fome e sede. Essa é a bem-aventurança da vida cristã. Ela continua pois recebe constantemente graça sobre graça – “Porque todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça” (Jo 1.16).
Você já se sente satisfeito?
Você está sendo abençoado neste sentido?
Você sente fome e sede?
Douglas Bataglião,03/02/2010(baseado-Estudos no Sermão do Monte,Martyn Lloyd Jones)
segunda-feira, 29 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
Pastor da Assembléia de Deus se converte ao Islã
SEGUNDA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2010
Pastor da Assembléia de Deus se converte ao Islã: Finalmente, a verdade.
A notícia da surpreendente conversão do líder paraibano da AD foi dada em programa de TV local e rapidamente estourou na WEB cristã.
Leonardo Gonçalves
O pastor João de Deus Cabral, líder da Assembléia de Deus (Madureira) no estado da Paraíba, surpreendeu a todos com a revelação de que teria se convertido ao Islã, juntando-se aos mais de 27 mil muçulmanos no país. A notícia que chocou muitos cristãos – principalmente os pentecostais – foi publicada no portal OGalileo e divulgada em diversos blogs e sites. A revelação foi feita durante o programa Sales Dantas, na TV Litoral. No programa, João se apresentou como ex-presidente da Assembléia de Deus do Ministério Madureira, e testemunhou acerca da sua experiência de conversão à religião de Alá.
Após as primeiras informações, o Genizah decidiu investigar o caso e descobriu que a filha do ex-pastor é casada com muçulmano e vive em Dubai, para onde João viajava com certa freqüência, muitas vezes sem o conhecimento dos irmãos. Veja a matéria. Com o tempo, o discurso de João Cabral foi ficando cada vez mais estranho, culminando no pedido de desligamento da Assembléia de Deus e negociação da venda da igreja que liderava (Para quem nunca ouviu falar de venda de igrejas, sugerimos a leitura deste texto). O comprador da igreja teria sido o pastor Napoleão Falcão, afastado da Assembléia de Deus no Brasil há alguns anos por conta de escândalos de natureza moral.
Com a apuração dos fatos, algumas das afirmações do ex-pastor se tornaram insustentáveis, como por exemplo, o fato de ele ter presidido as Assembléias de Deus no estado da Paraíba (Convenção). Não mentiu, no entanto, quando disse que era ministro reconhecido pela denominação, havendo ocupado cargos importantes, como o de secretário da Convenção do estado da Paraíba e pastor responsável por algumas igrejas em João Pessoa.
João de Deus Cabral apresentou razões teológicas para sua “apostasia”. Segundo ele, a doutrina da trindade e a celebração do natal no dia 25 de dezembro foram algumas das “heresias” que o fizeram mudar de trincheira. No entanto, parece-nos estranho que um pastor com o mínimo de instrução sinta-se escandalizado com o fato do natalício de Jesus ser comemorado pela igreja no dia 25 de dezembro. Atualmente, mesmo não-crentes sabem que a data foi escolhida pela igreja e que a festa veio a substituir a tradicional festa pagã do sol.
No processo, alguns chegaram a afirmar que as razoes para o desvio do pastor não foram teológicas, mas financeiras. Eduardo Leandro Alves, secretário de missões da AD Madureira na Paraíba, disse que ele não foi seduzido pela doutrina islâmica, mas pelos “petrodólares” oferecidos a ele depois que se tornasse um líder muçulmano. A análise da história nos remete às Escrituras que, em casos como este, é autoritativa e contundente:
“Mas o espírito expressamente diz que nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios [...] E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita”. 1Tm 4.1; 2Pe 2.3
Postado por: Leonardo Gonçalves do Púlpito Cristão para o Genizah:http://emkt.genizahzine.com
MINHA OBSERVAÇÃO: Por ter se desviado da sã doutrina muitas igreja verão estes exemplos de apostasia. Devemos voltar à simplicidade de Cristo, do Evangelho e da pregação da Cruz, único meio de converter verdadeiramente uma pessoa. Longe de mim estaja gloriar-me a não ser na cruz de Cristo!
Pastor da Assembléia de Deus se converte ao Islã: Finalmente, a verdade.
A notícia da surpreendente conversão do líder paraibano da AD foi dada em programa de TV local e rapidamente estourou na WEB cristã.
Leonardo Gonçalves
O pastor João de Deus Cabral, líder da Assembléia de Deus (Madureira) no estado da Paraíba, surpreendeu a todos com a revelação de que teria se convertido ao Islã, juntando-se aos mais de 27 mil muçulmanos no país. A notícia que chocou muitos cristãos – principalmente os pentecostais – foi publicada no portal OGalileo e divulgada em diversos blogs e sites. A revelação foi feita durante o programa Sales Dantas, na TV Litoral. No programa, João se apresentou como ex-presidente da Assembléia de Deus do Ministério Madureira, e testemunhou acerca da sua experiência de conversão à religião de Alá.
Após as primeiras informações, o Genizah decidiu investigar o caso e descobriu que a filha do ex-pastor é casada com muçulmano e vive em Dubai, para onde João viajava com certa freqüência, muitas vezes sem o conhecimento dos irmãos. Veja a matéria. Com o tempo, o discurso de João Cabral foi ficando cada vez mais estranho, culminando no pedido de desligamento da Assembléia de Deus e negociação da venda da igreja que liderava (Para quem nunca ouviu falar de venda de igrejas, sugerimos a leitura deste texto). O comprador da igreja teria sido o pastor Napoleão Falcão, afastado da Assembléia de Deus no Brasil há alguns anos por conta de escândalos de natureza moral.
Com a apuração dos fatos, algumas das afirmações do ex-pastor se tornaram insustentáveis, como por exemplo, o fato de ele ter presidido as Assembléias de Deus no estado da Paraíba (Convenção). Não mentiu, no entanto, quando disse que era ministro reconhecido pela denominação, havendo ocupado cargos importantes, como o de secretário da Convenção do estado da Paraíba e pastor responsável por algumas igrejas em João Pessoa.
João de Deus Cabral apresentou razões teológicas para sua “apostasia”. Segundo ele, a doutrina da trindade e a celebração do natal no dia 25 de dezembro foram algumas das “heresias” que o fizeram mudar de trincheira. No entanto, parece-nos estranho que um pastor com o mínimo de instrução sinta-se escandalizado com o fato do natalício de Jesus ser comemorado pela igreja no dia 25 de dezembro. Atualmente, mesmo não-crentes sabem que a data foi escolhida pela igreja e que a festa veio a substituir a tradicional festa pagã do sol.
No processo, alguns chegaram a afirmar que as razoes para o desvio do pastor não foram teológicas, mas financeiras. Eduardo Leandro Alves, secretário de missões da AD Madureira na Paraíba, disse que ele não foi seduzido pela doutrina islâmica, mas pelos “petrodólares” oferecidos a ele depois que se tornasse um líder muçulmano. A análise da história nos remete às Escrituras que, em casos como este, é autoritativa e contundente:
“Mas o espírito expressamente diz que nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios [...] E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita”. 1Tm 4.1; 2Pe 2.3
Postado por: Leonardo Gonçalves do Púlpito Cristão para o Genizah:http://emkt.genizahzine.com
MINHA OBSERVAÇÃO: Por ter se desviado da sã doutrina muitas igreja verão estes exemplos de apostasia. Devemos voltar à simplicidade de Cristo, do Evangelho e da pregação da Cruz, único meio de converter verdadeiramente uma pessoa. Longe de mim estaja gloriar-me a não ser na cruz de Cristo!
segunda-feira, 15 de março de 2010
A BEM AVENTURANÇAS VIII
Mt 5:3; Lc 1.46-56
“Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;
1. QUEM SÃO OS POBRES?
Introdução – Theodore Roosevelt, futuro presidente dos EUA descreve que um uma viagem à Itália – “Contratamos um mendigo para manter os outros afastado de nós. Estavamos nos divertindo. Papai trouxe duas cestas de bolo… Nós jogávamos pedaços de bolo os alimentava como se fossem galinhas. Comp “golpe de miséricórdia” atiramos uma grande quantidade em um mesmos lugar e testemunhamos um amontoado de seres humanso. Fizemos coma multidão gritasse tres vivas aos EUA antes que lhes atirássemos mais bolos”
Quem eram os pobres naquela situação?
2. ADMITINDO NOSSA NECESSIDADE. (Ap 3.14-22) - “Ao anjo da igreja em
Laodicéia escreve: Estas coisas diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca; pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu. Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas. Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te. Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo. Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.” Tanto as Escrituras, quanto a nossa experiência confirmam um princípio fundamental – precisamos admitir nossa necessidade antes que Jesus possa nos socorrer, este texto nos ajuda a despir-nos de nossa hipocrisia.
3. ENXERGANDO NOSSA CEGUEIRA – João 9 - “39 Prosseguiu Jesus: Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não vêem vejam, e os que vêem se tornem cegos. 40 Alguns dentre os fariseus que estavam perto dele perguntaram-lhe: Acaso, também nós somos cegos? 41 Respondeu-lhes Jesus: Se fôsseis cegos, não teríeis pecado algum; mas, porque agora dizeis: Nós vemos, subsiste o vosso pecado.”
As pesoas possuem dificuldade em compreender a realidade espiritual, chegam a negar a sua existência. João os ajuda a abrir os olhos para vermos o que frequêntemente falhamos em ver.
4. BUSCANDO A MISERICÓRDIA DE DEUS – Lc 15.11-32 – geralamente imaginamos nosso Pai celestial como alguém irritado, com uma palmatória pronta para usar cada vez que pecamos. a parábola nos mostra um Pai diferente, misericordioso e perdoador.
5. QUANDO OS POBRES TORNAM-SE REIS – Isaías 65.17-25 – “Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, jamais haverá memória delas. Mas vós folgareis e exultareis perpetuamente no que eu crio; porque eis que crio para Jerusalém alegria e para o seu povo, regozijo.E exultarei por causa de Jerusalém e me alegrarei no meu povo, e nunca mais se ouvirá nela nem voz de choro nem de clamor. Não haverá mais nela criança para viver poucos dias, nem velho que não cumpra os seus; porque morrer aos cem anos é morrer ainda jovem, e quem pecar só aos cem anos será amaldiçoado. Eles edificarão casas e nelas habitarão; plantarão vinhas e comerão o seu fruto. Não edificarão para que outros habitem; não plantarão para que outros comam; porque a longevidade do meu povo será como a da árvore, e os meus eleitos desfrutarão de todo as obras das suas próprias mãos. Não trabalharão debalde, nem terão filhos para a calamidade, porque são a posteridade bendita do SENHOR, e os seus filhos estarão com eles. E será que, antes que clamem, eu responderei; estando eles ainda falando, eu os ouvirei. O lobo e o cordeiro pastarão juntos, e o leão comerá palha como o boi; pó será a comida da serpente. Não se fará mal nem dano algum em todo o meu santo monte, diz o SENHOR.”
Sem perceber as pessoas geralmente tentam satisfazer necessidades espirituais através de formas materiais. Tentam preencher o vazio em seus corações sem Deus, com alimento, entrtenimento, compras, viagens casamentos, etc.
Quais as necessidades mais profundas você deseja preencher?
Só depois de Jesus você poderá realizar-se com ou sem elas. Por isso Ele declara que os bem-aventurados, são os vazios de si mesmos e cheios do Espírito de Deus. “Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava à sua direita, e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, em pé à destra de Deus. Eles, porém, clamando em alta voz, taparam os ouvidos e, unânimes, arremeteram contra ele. E, lançando-o fora da cidade, o apedrejaram. As testemunhas deixaram suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo. E apedrejavam Estêvão, que invocava e dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito! Então, ajoelhando-se, clamou em alta voz: Senhor, não lhes imputes este pecado! Com estas palavras, adormeceu.” (Atos 7.55-60)
Douglas Bataglião(adaptado de Jack Kuhatscheck )
“Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;
1. QUEM SÃO OS POBRES?
Introdução – Theodore Roosevelt, futuro presidente dos EUA descreve que um uma viagem à Itália – “Contratamos um mendigo para manter os outros afastado de nós. Estavamos nos divertindo. Papai trouxe duas cestas de bolo… Nós jogávamos pedaços de bolo os alimentava como se fossem galinhas. Comp “golpe de miséricórdia” atiramos uma grande quantidade em um mesmos lugar e testemunhamos um amontoado de seres humanso. Fizemos coma multidão gritasse tres vivas aos EUA antes que lhes atirássemos mais bolos”
Quem eram os pobres naquela situação?
2. ADMITINDO NOSSA NECESSIDADE. (Ap 3.14-22) - “Ao anjo da igreja em
Laodicéia escreve: Estas coisas diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca; pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu. Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas. Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te. Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo. Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.” Tanto as Escrituras, quanto a nossa experiência confirmam um princípio fundamental – precisamos admitir nossa necessidade antes que Jesus possa nos socorrer, este texto nos ajuda a despir-nos de nossa hipocrisia.
3. ENXERGANDO NOSSA CEGUEIRA – João 9 - “39 Prosseguiu Jesus: Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não vêem vejam, e os que vêem se tornem cegos. 40 Alguns dentre os fariseus que estavam perto dele perguntaram-lhe: Acaso, também nós somos cegos? 41 Respondeu-lhes Jesus: Se fôsseis cegos, não teríeis pecado algum; mas, porque agora dizeis: Nós vemos, subsiste o vosso pecado.”
As pesoas possuem dificuldade em compreender a realidade espiritual, chegam a negar a sua existência. João os ajuda a abrir os olhos para vermos o que frequêntemente falhamos em ver.
4. BUSCANDO A MISERICÓRDIA DE DEUS – Lc 15.11-32 – geralamente imaginamos nosso Pai celestial como alguém irritado, com uma palmatória pronta para usar cada vez que pecamos. a parábola nos mostra um Pai diferente, misericordioso e perdoador.
5. QUANDO OS POBRES TORNAM-SE REIS – Isaías 65.17-25 – “Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, jamais haverá memória delas. Mas vós folgareis e exultareis perpetuamente no que eu crio; porque eis que crio para Jerusalém alegria e para o seu povo, regozijo.E exultarei por causa de Jerusalém e me alegrarei no meu povo, e nunca mais se ouvirá nela nem voz de choro nem de clamor. Não haverá mais nela criança para viver poucos dias, nem velho que não cumpra os seus; porque morrer aos cem anos é morrer ainda jovem, e quem pecar só aos cem anos será amaldiçoado. Eles edificarão casas e nelas habitarão; plantarão vinhas e comerão o seu fruto. Não edificarão para que outros habitem; não plantarão para que outros comam; porque a longevidade do meu povo será como a da árvore, e os meus eleitos desfrutarão de todo as obras das suas próprias mãos. Não trabalharão debalde, nem terão filhos para a calamidade, porque são a posteridade bendita do SENHOR, e os seus filhos estarão com eles. E será que, antes que clamem, eu responderei; estando eles ainda falando, eu os ouvirei. O lobo e o cordeiro pastarão juntos, e o leão comerá palha como o boi; pó será a comida da serpente. Não se fará mal nem dano algum em todo o meu santo monte, diz o SENHOR.”
Sem perceber as pessoas geralmente tentam satisfazer necessidades espirituais através de formas materiais. Tentam preencher o vazio em seus corações sem Deus, com alimento, entrtenimento, compras, viagens casamentos, etc.
Quais as necessidades mais profundas você deseja preencher?
Só depois de Jesus você poderá realizar-se com ou sem elas. Por isso Ele declara que os bem-aventurados, são os vazios de si mesmos e cheios do Espírito de Deus. “Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava à sua direita, e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, em pé à destra de Deus. Eles, porém, clamando em alta voz, taparam os ouvidos e, unânimes, arremeteram contra ele. E, lançando-o fora da cidade, o apedrejaram. As testemunhas deixaram suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo. E apedrejavam Estêvão, que invocava e dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito! Então, ajoelhando-se, clamou em alta voz: Senhor, não lhes imputes este pecado! Com estas palavras, adormeceu.” (Atos 7.55-60)
Douglas Bataglião(adaptado de Jack Kuhatscheck )
PRINCIPIOS DA MORDOMIA CRISTÃ
Um cristão sem alegria é um difamador do seu Senhor. Se não há alegria verdadeira num coração que contribui, não há qualquer valor celestial nesta oferta. A alegria é um negócio sério no céu. Sem alegria nada por ser bem feito.
Billy Sunday dizia: Se você não tem alegria na vida cristã, existe vazamento em algum lugar de seu cristianismo. Se você não der alegremente aquilo que Deus lhe determina que dê, você está apropriando-se do que não lhe pertence, e tornando-se carrasco do seu próprio humor. A alegria de dar é o resultado natural da obediência do cristão à vontade revelada de Deus. “A alma generosa prosperará, e o que regar também será regado” –(Pv 11.25).
A liberalidade é peça fundamental de uma total liberdade. Não se considera uma boa dádiva aquilo que é dado do que nos sobeja. Uma dádiva só tem valor quando significa alguma coisa para nós e representa uma rica generosidade. Aquele que dá sob pressão do medo ou contribui na tentativa de aceitação, comete um equívoco profundo na sua escala de valores. A liberalidade é uma obra da graça no coração devotado. E a graça divina não torna a contribuição algo opcional, mas uma sublime liberalidade. “O que contribui, faça-o com liberalidade” –(Rm 12.8b).
A verdadeira obediência da fé é uma obediência alegre e generosa. “No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder, conforme tiver prosperado” –(I Co 16.2).
A regularidade faz parte do processo dinâmico da mordomia cristã. Muitos ficam de mãos vazias porque não conhecem os princípios bíblicos da correta atitude para com a contribuição. A dádiva real de um coração liberto, além de liberal é pontual. Roberto Rodenmayer disse que há três espécies de contribuição: com ressentimento, por dever e com ação de graças. A contribuição ressentida diz: "Tenho de fazê-lo". A contribuição por dever diz: "Devo fazê-lo". A contribuição com ação de graças diz: "Quero fazê-lo". E que fazê-lo livre, liberal e regularmente. “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento em minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança” –(Ml 3.10).
A igreja não é uma democracia na qual escolhemos a Deus, mas uma teocracia na qual Deus nos escolheu. Assim, não somos nós que devemos ditar as regras onde entregar os dízimos e as ofertas. Os bens materiais devem ser ministrados onde você recebe os bens espirituais. Isto lhes pareceu bem, como devedores. “Pois se os gentios foram participantes dos bens espirituais, devem também ministrar-lhes os temporais” –(Rm 15.27).
A contribuição dos santos é determinada pelos fundamentos eternos das Escrituras Sagradas. O dízimo não é seu e você deve entregá-lo onde está recebendo o alimento espiritual. “O que é instruído na palavra, reparta todas as coisas boas com aquele que o instrui” –(Gl 6.6). Todo aquele que recebe os benefícios espirituais de sua igreja e de seu ministério, mas se mostra resistente em contribuir com ela por não concordar com o modo de sua aplicação, revela uma atitude mesquinha e ressentida que se cristaliza no seu protesto. Quem faz greve com o dízimo, tem um grave defeito de caráter, que requer a manifestação da graça de Deus para o seu livramento.
Podemos viver sem a quase totalidade das coisas que se vendem hoje no mundo, mas todos morreríamos logo se nos faltassem as que recebemos de graça. Quem é profundamente grato a Deus por tudo o que recebe de sua mão graciosamente, obedece com santa alegria todos os seus mandamentos. Dar o dízimo não é algo digno de vanglória. Quando damos a Deus tudo o que temos e somos, entregamos-lhe simplesmente o que lhe pertence. “Todos os dízimos da terra, quer dos cereais, quer do fruto das árvores, pertencem ao Senhor; santos são ao Senhor. Todo o dízimo do gado e de todo o rebanho, esse dízimo será santo ao Senhor. Então virá a casa de Levi (os sacerdotes e levitas que nem parte, nem herança têm contigo), o estrangeiro, o órfão e a viúva que estão dentro das tuas portas, e eles comerão, e fartar-se-ão; para que o Senhor teu Deus te abençoe em toda obra que as tuas mãos fizerem”–(Lv 27.30-32 e Dt 14.29).
Assim, o dízimo tem quatro finalidades:
1º. Levita: a manutenção de todos os serviços da administração da casas;
2º. Sacerdote: sustento do ministério da pregação;
3º. Estrangeiro: a evangelização;
4º. Orfãos e viúvas: a obra beneficente.
Neste quadro temos os propósitos dos dízimos e sua designação. Cabe a nós sermos fiéis e obedientes ao que Deus determinou.
Nós somos peregrinos neste mundo e temos que andar como ordena o Senhor. (Autor desconhecido)
Billy Sunday dizia: Se você não tem alegria na vida cristã, existe vazamento em algum lugar de seu cristianismo. Se você não der alegremente aquilo que Deus lhe determina que dê, você está apropriando-se do que não lhe pertence, e tornando-se carrasco do seu próprio humor. A alegria de dar é o resultado natural da obediência do cristão à vontade revelada de Deus. “A alma generosa prosperará, e o que regar também será regado” –(Pv 11.25).
A liberalidade é peça fundamental de uma total liberdade. Não se considera uma boa dádiva aquilo que é dado do que nos sobeja. Uma dádiva só tem valor quando significa alguma coisa para nós e representa uma rica generosidade. Aquele que dá sob pressão do medo ou contribui na tentativa de aceitação, comete um equívoco profundo na sua escala de valores. A liberalidade é uma obra da graça no coração devotado. E a graça divina não torna a contribuição algo opcional, mas uma sublime liberalidade. “O que contribui, faça-o com liberalidade” –(Rm 12.8b).
A verdadeira obediência da fé é uma obediência alegre e generosa. “No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder, conforme tiver prosperado” –(I Co 16.2).
A regularidade faz parte do processo dinâmico da mordomia cristã. Muitos ficam de mãos vazias porque não conhecem os princípios bíblicos da correta atitude para com a contribuição. A dádiva real de um coração liberto, além de liberal é pontual. Roberto Rodenmayer disse que há três espécies de contribuição: com ressentimento, por dever e com ação de graças. A contribuição ressentida diz: "Tenho de fazê-lo". A contribuição por dever diz: "Devo fazê-lo". A contribuição com ação de graças diz: "Quero fazê-lo". E que fazê-lo livre, liberal e regularmente. “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento em minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança” –(Ml 3.10).
A igreja não é uma democracia na qual escolhemos a Deus, mas uma teocracia na qual Deus nos escolheu. Assim, não somos nós que devemos ditar as regras onde entregar os dízimos e as ofertas. Os bens materiais devem ser ministrados onde você recebe os bens espirituais. Isto lhes pareceu bem, como devedores. “Pois se os gentios foram participantes dos bens espirituais, devem também ministrar-lhes os temporais” –(Rm 15.27).
A contribuição dos santos é determinada pelos fundamentos eternos das Escrituras Sagradas. O dízimo não é seu e você deve entregá-lo onde está recebendo o alimento espiritual. “O que é instruído na palavra, reparta todas as coisas boas com aquele que o instrui” –(Gl 6.6). Todo aquele que recebe os benefícios espirituais de sua igreja e de seu ministério, mas se mostra resistente em contribuir com ela por não concordar com o modo de sua aplicação, revela uma atitude mesquinha e ressentida que se cristaliza no seu protesto. Quem faz greve com o dízimo, tem um grave defeito de caráter, que requer a manifestação da graça de Deus para o seu livramento.
Podemos viver sem a quase totalidade das coisas que se vendem hoje no mundo, mas todos morreríamos logo se nos faltassem as que recebemos de graça. Quem é profundamente grato a Deus por tudo o que recebe de sua mão graciosamente, obedece com santa alegria todos os seus mandamentos. Dar o dízimo não é algo digno de vanglória. Quando damos a Deus tudo o que temos e somos, entregamos-lhe simplesmente o que lhe pertence. “Todos os dízimos da terra, quer dos cereais, quer do fruto das árvores, pertencem ao Senhor; santos são ao Senhor. Todo o dízimo do gado e de todo o rebanho, esse dízimo será santo ao Senhor. Então virá a casa de Levi (os sacerdotes e levitas que nem parte, nem herança têm contigo), o estrangeiro, o órfão e a viúva que estão dentro das tuas portas, e eles comerão, e fartar-se-ão; para que o Senhor teu Deus te abençoe em toda obra que as tuas mãos fizerem”–(Lv 27.30-32 e Dt 14.29).
Assim, o dízimo tem quatro finalidades:
1º. Levita: a manutenção de todos os serviços da administração da casas;
2º. Sacerdote: sustento do ministério da pregação;
3º. Estrangeiro: a evangelização;
4º. Orfãos e viúvas: a obra beneficente.
Neste quadro temos os propósitos dos dízimos e sua designação. Cabe a nós sermos fiéis e obedientes ao que Deus determinou.
Nós somos peregrinos neste mundo e temos que andar como ordena o Senhor. (Autor desconhecido)
segunda-feira, 8 de março de 2010
As BEM-AVENTURANÇAS VII
(Mt 5.13-16)
“13 Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), 14 porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela. 15 Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores. 16 Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? 17 Assim, toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus. 18 Não pode a árvore boa produzir frutos maus, nem a árvore má produzir frutos bons. 19 Toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo. 20 Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis. 21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. 22 Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? 23 Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade. 24 Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; 25 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. 26 E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; 27 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína. 28 Quando Jesus acabou de proferir estas palavras, estavam as multidões maravilhadas da sua doutrina; 29 porque ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas.”
Jesus foi o maior comunicador que já existiu na terra. Esta verdade foi declarada pelo escritor da carta aos Hebreus no verso 2 do capítulo 1 –“Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo”. O apostolo João também declara essa característica do Senhor ao declarar em seu evangelho que Jesus Cristo é o Logos de Deus – “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (Jo 1.1).
Ao encerrrar o Sermão do Monte, Jesus lançando mão dessa sua capacidade sobrenatural de comunicar-se, utililiza-se neste texto de seis metáforas tiradas, da vida quotidiana dos seus ouvintes na Galiléia, sempre fazendo um contraste entre uma e outra como podemos ver: a primeira comparação é entre porta larga e porta estreita; a segunda é sobre caminho espaçoso e caminho apertado (v.13-14); na terceira (v.15-20) comparação Jesus usa as figuras de árvore boa versus árvore má; na quarta compara frutos bons com frutos maus; nos versos 24 a 27 faz um paralelo entre homem prudente e homem tolo; e finalmente, neste mesmo trecho, traz a comparação entre casa construída sobre rocha e outra casa construída sobre a areia.
Em todas esses paralelos Jesus está aboradando o mesmo princípio que esta relacionado ao princípio dos dois reinos: reino das trevas e reino dos céus, sobre o qual Ele iniciou o Sermão do Monte. E sobre as características e procedimentos da vida de justiça, da pessoa que é bem-aventurada ou da que não é. Do verdadeiro cristão, ou a vida do regenerado.
“Quando Jesus acabou de proferir estas palavras, estavam as multidões maravilhadas da sua doutrina;” (v.28). As multidões que ouviram o Sermão ficaram maravilhadas pela doutrina e princípios que Jesus estava lhes falando, mas a pergunta que fica no ar é: qual a titude dessa multidão diante deste ensino? Nenhum! Pois essa multidão quando Jesus foi crucificado o abandonou e continuou a viver sua vida sem a verdadeira transformação, sem participar da realidade espiritual de ser um bem-aventurado, de ser participante do reino do céus, que Jesus Cristo veio lhes trazer.
Quantas vezes não é o mesmo que acontece com muitas pessoas que frequentam nossas igrejas, batizadas ou não, que ouvem a Palavra de Deus, ficam maravilhados com tudo o que viram e ouviram, mas a Palavra não lhes aproveita em nada, como afirma o apóstolo Paulo – “que aprendem sempre e jamais podem chegar ao conhecimento da verdade.” (2Tm 3.7).
Sómente o que já experimentou “pobreza de espírito”, a destituição de sua própria vida, que é fruto do novo nascimento, e que foi efetuado por Deus em Jesus Cristo na cruz, ao nos incluir na sua morte e ressureição, é considerado “bem-aventurado” e participante do reino celestial. E assim recebe a capacidade para viver de acordo com o código do reino dos céus, que é apresentado no Sermão do Monte. Graça e paz, “bem aventurado”.
Douglas Bataglião,28/02/2010
“13 Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), 14 porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela. 15 Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores. 16 Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? 17 Assim, toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus. 18 Não pode a árvore boa produzir frutos maus, nem a árvore má produzir frutos bons. 19 Toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo. 20 Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis. 21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. 22 Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? 23 Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade. 24 Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; 25 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. 26 E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; 27 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína. 28 Quando Jesus acabou de proferir estas palavras, estavam as multidões maravilhadas da sua doutrina; 29 porque ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas.”
Jesus foi o maior comunicador que já existiu na terra. Esta verdade foi declarada pelo escritor da carta aos Hebreus no verso 2 do capítulo 1 –“Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo”. O apostolo João também declara essa característica do Senhor ao declarar em seu evangelho que Jesus Cristo é o Logos de Deus – “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (Jo 1.1).
Ao encerrrar o Sermão do Monte, Jesus lançando mão dessa sua capacidade sobrenatural de comunicar-se, utililiza-se neste texto de seis metáforas tiradas, da vida quotidiana dos seus ouvintes na Galiléia, sempre fazendo um contraste entre uma e outra como podemos ver: a primeira comparação é entre porta larga e porta estreita; a segunda é sobre caminho espaçoso e caminho apertado (v.13-14); na terceira (v.15-20) comparação Jesus usa as figuras de árvore boa versus árvore má; na quarta compara frutos bons com frutos maus; nos versos 24 a 27 faz um paralelo entre homem prudente e homem tolo; e finalmente, neste mesmo trecho, traz a comparação entre casa construída sobre rocha e outra casa construída sobre a areia.
Em todas esses paralelos Jesus está aboradando o mesmo princípio que esta relacionado ao princípio dos dois reinos: reino das trevas e reino dos céus, sobre o qual Ele iniciou o Sermão do Monte. E sobre as características e procedimentos da vida de justiça, da pessoa que é bem-aventurada ou da que não é. Do verdadeiro cristão, ou a vida do regenerado.
“Quando Jesus acabou de proferir estas palavras, estavam as multidões maravilhadas da sua doutrina;” (v.28). As multidões que ouviram o Sermão ficaram maravilhadas pela doutrina e princípios que Jesus estava lhes falando, mas a pergunta que fica no ar é: qual a titude dessa multidão diante deste ensino? Nenhum! Pois essa multidão quando Jesus foi crucificado o abandonou e continuou a viver sua vida sem a verdadeira transformação, sem participar da realidade espiritual de ser um bem-aventurado, de ser participante do reino do céus, que Jesus Cristo veio lhes trazer.
Quantas vezes não é o mesmo que acontece com muitas pessoas que frequentam nossas igrejas, batizadas ou não, que ouvem a Palavra de Deus, ficam maravilhados com tudo o que viram e ouviram, mas a Palavra não lhes aproveita em nada, como afirma o apóstolo Paulo – “que aprendem sempre e jamais podem chegar ao conhecimento da verdade.” (2Tm 3.7).
Sómente o que já experimentou “pobreza de espírito”, a destituição de sua própria vida, que é fruto do novo nascimento, e que foi efetuado por Deus em Jesus Cristo na cruz, ao nos incluir na sua morte e ressureição, é considerado “bem-aventurado” e participante do reino celestial. E assim recebe a capacidade para viver de acordo com o código do reino dos céus, que é apresentado no Sermão do Monte. Graça e paz, “bem aventurado”.
Douglas Bataglião,28/02/2010
quinta-feira, 4 de março de 2010
PRESIDENCIÁVEL MARINA SILVA MIRA MULHERES, CRISTÃOS E CLASSES C e D
• 2 / março / 2010 • Brasil, Notícias Gospel
As classes populares (C e D) e sobretudo o eleitorado feminino cristão são hoje alvos prioritários do PV na pré-campanha da senadora Marina Silva (AC) à Presidência da República.
Coordenadores da pré-campanha constataram que devido ao altíssimo grau de desconhecimento do eleitorado sobre a candidatura é necessário aumentar o grau de exposição de Marina neste segmento, no qual historicamente a penetração do PV é baixa.
Conforme dados da última pesquisa Datafolha, de fevereiro, 44% dos entrevistados não conhecem Marina. Entre os 56% que sabem quem ela é, 30% a conhecem “só de ouvir falar” e 19% “só conhecem um pouco”. O melhor desempenho de Marina é entre o eleitorado com curso superior (13% das intenções de voto) e o que recebe de cinco a dez salários mínimos (11%). Os piores índices são justamente entre os eleitores com ensino fundamental (7%) e rendimentos de até dois salários mínimos (8%).
A estratégia do PV explica a participação de Marina na semana passada nos programas de Ratinho e de Netinho, do SBT, e ontem à noite no programa católico de Gabriel Chalita, na TV Canção Nova. Nestes programas, ela tem falado sobre a biografia, as dificuldades da infância e adolescência, os elos com a religião católica -seu sonho era ser freira -, e sobre como enfrentou preconceitos de gênero na família.
“Que diferente”, reagiu Netinho, no programa Show da Gente gravado na semana passada, ao saber da ambição juvenil de Marina, hoje evangélica.
A pré-candidata viajará no final do mês a Pernambuco e Rio Grande do Norte, onde participará de eventos populares, como a Feira de Caruaru. Visitará ainda Nova Jerusalém e Garanhuns, terra natal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Marina tem bom acesso a mulheres pobres, um segmento no qual o PV nunca sonhou chegar nem perto, se identificam com ela por sua história, sua vida cristã”, disse o vereador Alfredo Sirkis (PV-RJ), coordenador-geral da pré-campanha.
Segundo ele, a candidatura de Marina apresenta potencial de crescimento, especialmente neste segmento. “É um eleitorado extremamente fiel, uma vez conquistado. Não está sujeito às oscilações da classe média, que tem voto estratégico e volátil”, explicou.
Para o ex-deputado Luciano Zica (PV-SP), responsável pela definição da agenda da pré-candidata, “Marina tem tudo a ver com as classes C, D e E”. “É a origem dela”, disse. O objetivo central ao definir a agenda, afirmou Zica, é a necessidade “de expor Marina ao maior volume de pessoas, de todas as classes”.
“Minha avó sempre dizia: bicho de perna curta corre na frente”, contou Marina, semana passada, ao sair do estúdio do SBT. Ela disse não ter a mesma exposição midiática que os rivais Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). Ao fim do programa, Netinho disse o que o PV almeja: “Você é uma grande inspiração para mim e para quem veio de baixo”.
Fonte: MidiaMax / Gospel Prime
MINHA OBSERVAÇÃO: Tenho seguido a trajetória da Senadora, Ex-ministra, Marina Silva a quem tem crescido no meu conceito de uma pessoa pública com integridade e coerência. Sem medo de debater e discordar de toda injustiça e arbitrariedade no trato da coisa pública. Descobri que ela é uma mulher cristã, uma das poucas que podemos dizer que brilha e salga (Mt 5.13-16). Ela tem o meu voto em outubro.
Em Cristo Jesus - pr. Douglas Bataglião.
segunda-feira, 1 de março de 2010
AS BEM-AVENTURANÇAS VI
(A visão wesleyana da vida autêntica diante de Deus)
(Mt 5.13-16)
“Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte; nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa. Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.”
Wesley aborda o Sermão do Monte em duas perspectivas, ou visto como uma moeda de duas faces, mas onde uma face é necessária para estabelecer os contornos da figura da outra (interação entre as faces):
a) De um lado aparecem os fundamentos da religião do coração como necessários para uma autêntica religião e entrada no Reino de Deus.
b) Na outra face estão as exigências práticas do Reino de Deus, a práxis cristã do Reino e sua nova disposição de justiça (deve exceder a justiça da religião farisaica Mt 5.20).
Uma representação do Sermão do Monte apresentaria wesleyanamente os seguintes contornos:
1. A cena – Galiléia. Para Wesley, o cenário do SM é a do grande mestre que reúne seus discípulos ao pé da montanha (“Não só os discípulos, mas todos os que queriam aprender dele”, assinala, lembrando que se Mt 5.1 fala dos discípulos, mas Mt 7.28 fala de uma multidão).
2. O mestre – Ele “abre a sua boca” e passa a ensiná-los. “Abrir a boca” é uma expressão que aponta para uma autoridade, um oráculo, um mestre. O ensino revela uma autoridade acima da de Moisés e centra-se sobre a “felicidade do Reino”, “a arte plena da felicidade”, e “o único e verdadeiro método para alcançá-la”. Jesus é o “Salvador” e “Mestre” que ensina a verdadeira felicidade e como alcançá-la. Ao contrário dos que “procuram a felicidade onde ela não está”.
3. A retórica – Jesus não fala como legislador, nem como chefe, nem por um estilo empolado ou de retórica vazia, nenhuma incoerência, sem preconceitos. Ele fala com mansidão e amor, como “amigo e Salvador”. Segundo Wesley, o Sermão do Monte poderia ser paradigma, princípio para todo pregador cristão.
4. O tema – O tema é visto como um convite à verdadeira felicidade e santidade; a felicidade do Reino só é possível mediante a “verdadeira santidade cristã”. A exortação à santidade é acompanhada de critérios e advertências. Nesse contexto ganha relevo Mt 5.48: “sede perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito”, que Wesley desenvolverá como a doutrina da perfeição cristã.
A justiça do Reino é correlacionada com a “pureza de coração”. “Sem pureza de intenção nenhuma ação exterior é santa”. O Sermão do Monte ensina a pureza de coração e a pureza de intenção. Sem pureza de intenção não há justiça (righteousness) para Deus. A santidade é correlacionada, no outro pólo, com a felicidade.
Como um dos componentes da promessa do evangelho está a compreensão de que essas “leis” são plantadas no nosso entendimento, “escritas em nosso coração”(Hb 8.10), para que tenhamos “a mente de Cristo”(1Co 2.16). Essa é a “filosofia de nosso Mestre Celestial”: “Pecador, conhece-te a ti mesmo” (muito diferente daquela do oráculo grego que simplesmente propõe “conhece-te a ti mesmo”).
Para Wesley, o sumário de toda religião verdadeira foi dado, como vimos, pelo próprio Cristo no Sermão do Monte. Nele Jesus Cristo apresenta “o plano total de sua religião”, “um prospecto completo do cristianismo”, “uma visão geral do todo”. Esse sumário vem acompanhado do “caminho real que leva ao Reino”, “o caminho da salvação”. Outros caminhos são “inconsistentes” com a salvação. O discurso de Jesus seria para nós um aviso “contra as falsas glosas humanas da religião”.
“Veja – escreve Wesley – eu mostro aquilo pelo que sua alma tem ansiado. Veja o caminho que sua alma tanto procurou em vão; o caminho da felicidade, o caminho da calma, da feliz paz, do céu em cima e da terra em baixo”. Esse caminho do “método mais excelente”, “os vários estágios da caminhada do cristão”, os passos que o cristão “toma a caminho da terra prometida”.
Esse caminho faz Wesley dividir o Sermão do Monte em três partes:
a) o capítulo 5 é “um divino sumário da verdadeira religião”;
b) o capítulo 6 apresenta as normas de uma boa ação externa através da pura intenção do coração;
c) no capítulo 7 nos é dada uma série de advertências a respeito de tropeços e obstáculos.
“A mente de Cristo em nós”, “a imagem de Deus no coração”, é apenas o começo autêntico da fé cristã; esse começo bom deve desdobrar-se como uma semente: “a força divina não deve apenas permanecer em nós, deve crescer dia após dia”.
Escreve Wesley, que não podemos nos contentar com uma “religião boa como o mundo a vê”, e que pode ser resumida em:
(a) não fazer o mal; b) fazer o bem; c) usar os meios de graça”.
É necessário pensar a salvação como uma religião mais autêntica. A genuína religião de Jesus Cristo, a “religião do coração” é muito mais profunda que essa.
Para Wesley só a religião do coração é verdadeira: “essa religião interior traz a forma de Deus visivelmente impressa em nós” e “a viva impressão de sua estampa na pessoa e é fonte de beleza, de amor, e fonte original de excelência e de perfeição”.
Douglas Bataglião,21/02/2010 (Adaptado)
(Mt 5.13-16)
“Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte; nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa. Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.”
Wesley aborda o Sermão do Monte em duas perspectivas, ou visto como uma moeda de duas faces, mas onde uma face é necessária para estabelecer os contornos da figura da outra (interação entre as faces):
a) De um lado aparecem os fundamentos da religião do coração como necessários para uma autêntica religião e entrada no Reino de Deus.
b) Na outra face estão as exigências práticas do Reino de Deus, a práxis cristã do Reino e sua nova disposição de justiça (deve exceder a justiça da religião farisaica Mt 5.20).
Uma representação do Sermão do Monte apresentaria wesleyanamente os seguintes contornos:
1. A cena – Galiléia. Para Wesley, o cenário do SM é a do grande mestre que reúne seus discípulos ao pé da montanha (“Não só os discípulos, mas todos os que queriam aprender dele”, assinala, lembrando que se Mt 5.1 fala dos discípulos, mas Mt 7.28 fala de uma multidão).
2. O mestre – Ele “abre a sua boca” e passa a ensiná-los. “Abrir a boca” é uma expressão que aponta para uma autoridade, um oráculo, um mestre. O ensino revela uma autoridade acima da de Moisés e centra-se sobre a “felicidade do Reino”, “a arte plena da felicidade”, e “o único e verdadeiro método para alcançá-la”. Jesus é o “Salvador” e “Mestre” que ensina a verdadeira felicidade e como alcançá-la. Ao contrário dos que “procuram a felicidade onde ela não está”.
3. A retórica – Jesus não fala como legislador, nem como chefe, nem por um estilo empolado ou de retórica vazia, nenhuma incoerência, sem preconceitos. Ele fala com mansidão e amor, como “amigo e Salvador”. Segundo Wesley, o Sermão do Monte poderia ser paradigma, princípio para todo pregador cristão.
4. O tema – O tema é visto como um convite à verdadeira felicidade e santidade; a felicidade do Reino só é possível mediante a “verdadeira santidade cristã”. A exortação à santidade é acompanhada de critérios e advertências. Nesse contexto ganha relevo Mt 5.48: “sede perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito”, que Wesley desenvolverá como a doutrina da perfeição cristã.
A justiça do Reino é correlacionada com a “pureza de coração”. “Sem pureza de intenção nenhuma ação exterior é santa”. O Sermão do Monte ensina a pureza de coração e a pureza de intenção. Sem pureza de intenção não há justiça (righteousness) para Deus. A santidade é correlacionada, no outro pólo, com a felicidade.
Como um dos componentes da promessa do evangelho está a compreensão de que essas “leis” são plantadas no nosso entendimento, “escritas em nosso coração”(Hb 8.10), para que tenhamos “a mente de Cristo”(1Co 2.16). Essa é a “filosofia de nosso Mestre Celestial”: “Pecador, conhece-te a ti mesmo” (muito diferente daquela do oráculo grego que simplesmente propõe “conhece-te a ti mesmo”).
Para Wesley, o sumário de toda religião verdadeira foi dado, como vimos, pelo próprio Cristo no Sermão do Monte. Nele Jesus Cristo apresenta “o plano total de sua religião”, “um prospecto completo do cristianismo”, “uma visão geral do todo”. Esse sumário vem acompanhado do “caminho real que leva ao Reino”, “o caminho da salvação”. Outros caminhos são “inconsistentes” com a salvação. O discurso de Jesus seria para nós um aviso “contra as falsas glosas humanas da religião”.
“Veja – escreve Wesley – eu mostro aquilo pelo que sua alma tem ansiado. Veja o caminho que sua alma tanto procurou em vão; o caminho da felicidade, o caminho da calma, da feliz paz, do céu em cima e da terra em baixo”. Esse caminho do “método mais excelente”, “os vários estágios da caminhada do cristão”, os passos que o cristão “toma a caminho da terra prometida”.
Esse caminho faz Wesley dividir o Sermão do Monte em três partes:
a) o capítulo 5 é “um divino sumário da verdadeira religião”;
b) o capítulo 6 apresenta as normas de uma boa ação externa através da pura intenção do coração;
c) no capítulo 7 nos é dada uma série de advertências a respeito de tropeços e obstáculos.
“A mente de Cristo em nós”, “a imagem de Deus no coração”, é apenas o começo autêntico da fé cristã; esse começo bom deve desdobrar-se como uma semente: “a força divina não deve apenas permanecer em nós, deve crescer dia após dia”.
Escreve Wesley, que não podemos nos contentar com uma “religião boa como o mundo a vê”, e que pode ser resumida em:
(a) não fazer o mal; b) fazer o bem; c) usar os meios de graça”.
É necessário pensar a salvação como uma religião mais autêntica. A genuína religião de Jesus Cristo, a “religião do coração” é muito mais profunda que essa.
Para Wesley só a religião do coração é verdadeira: “essa religião interior traz a forma de Deus visivelmente impressa em nós” e “a viva impressão de sua estampa na pessoa e é fonte de beleza, de amor, e fonte original de excelência e de perfeição”.
Douglas Bataglião,21/02/2010 (Adaptado)
BRILHE A VOSSA LUZ
Um amigo contou-me que fora visitar um farol e dissera ao faroleiro: - 0 senhor não se apavora de viver aqui? É terrível este lugar para se permanecer nele!
- Não - respondeu o faroleiro. Não tenho medo. Aqui nunca pensamos em nós mesmos.
- Como é isto!? Nunca pensam em si mesmos!?
- Nós sabemos que estamos perfeitamente seguros e cuidamos de ter as nossas lâmpadas brilhando e nossos refletores bem limpos, de modo que aqueles que se achar em perigo, possam ser salvos.
Isto é o que os cristãos devem fazer. Eles estão salvos numa casa construída sobre a rocha, que não poderá ser abalada pelas tempestades mais tremendas, e num espírito do mais santo altruísmo devem fazer brilhar sua luz através das trevas do pecado, a fim de que os que se acham em perigo possam alcançar as praias bonançosas de salvação. (Coletânea de Ilustraçoes).
(Sword e Trowvell)
Pelo fruto se conhece a árvore
“Os frutos refletem o que está em nosso interior” (Jo 15)
As videiras crescem em toda a Palestina. Todo ano, os agricultores podam os ramos para que as árvores produzam frutos de alta qualidade. O ramo que não dá fruto é considerado inútil e as videiras improdutivas são radicalmente cortadas. Os galhos cortados são destruídos, pois, não servem para nada. O antigo testamento representa Israel como a videira de Deus. Por isso ela se tornou um símbolo da nação de Israel. Jesus afirmou que Ele era a videira verdadeira, usando a planta e seus ramos como uma analogia para mostrar que o cristão deve permanecer nele. Os ramos não possuem nenhuma fonte de vida em si mesmos, mas recebem a vida da videira.
Quando estamos na posição de ramos vemos que passamos por estágios como qualquer outro ser vivo, muitas vezes por metamorfoses. Passamos por ventos que derrubam nossas maravilhosas folhas, passamos por secas, tempestades. Somos podados pelas mãos do agricultor. Mas ainda assim, devemos permanecer junto à videira que representa o nosso Deus. Ainda que tudo venha a doer muito, podemos confiar e descansar na sombra de suas asas. Ele cuida de nós, nos ama como nenhuma outra pessoa amará, mas, temos o livre arbítrio de querermos permanecer nele ou confiar no nosso próprio braço e força.
Nosso íntimo passa por diversas mudanças, quantos sentimentos, emoções, tristezas e alegrias, estão escondidas dentro de nós, pois somos como os galhos que estão expostos, as coisas do íntimo refletem no exterior, por mais fácil que seja disfarçarmos uma situação, um conflito.
Chegará um instante que o seu exterior refletirá o que está em seu íntimo, trazendo para a luz a real necessidade do seu coração, sua real situação. O tempo pode passar, mas a Palavra de Deus nos diz: “[...] pelo fruto se conhece a árvore [...]” (Mt 12.33-37), não se preocupe se começar vir à tona suas reais necessidades, suas emoções tão tenebrosas, suas motivações que o fazem conquistar tantos objetivos em sua vida.
PS. No Sermão do Monte Jesus encerra seu discurso afirmando que somente os sábio, ou prudentes é que tem o cuidado de tomar essa atitude de construir sua fé e vida sobre fundamentos sólidos, que são os princípios eternos da Palavar de Deus. E então dessa forma pruduzir os frutos da nova natureza que recebeu através da sua identificação na morte e juntamente com Jesus Cristo.
- Não - respondeu o faroleiro. Não tenho medo. Aqui nunca pensamos em nós mesmos.
- Como é isto!? Nunca pensam em si mesmos!?
- Nós sabemos que estamos perfeitamente seguros e cuidamos de ter as nossas lâmpadas brilhando e nossos refletores bem limpos, de modo que aqueles que se achar em perigo, possam ser salvos.
Isto é o que os cristãos devem fazer. Eles estão salvos numa casa construída sobre a rocha, que não poderá ser abalada pelas tempestades mais tremendas, e num espírito do mais santo altruísmo devem fazer brilhar sua luz através das trevas do pecado, a fim de que os que se acham em perigo possam alcançar as praias bonançosas de salvação. (Coletânea de Ilustraçoes).
(Sword e Trowvell)
Pelo fruto se conhece a árvore
“Os frutos refletem o que está em nosso interior” (Jo 15)
As videiras crescem em toda a Palestina. Todo ano, os agricultores podam os ramos para que as árvores produzam frutos de alta qualidade. O ramo que não dá fruto é considerado inútil e as videiras improdutivas são radicalmente cortadas. Os galhos cortados são destruídos, pois, não servem para nada. O antigo testamento representa Israel como a videira de Deus. Por isso ela se tornou um símbolo da nação de Israel. Jesus afirmou que Ele era a videira verdadeira, usando a planta e seus ramos como uma analogia para mostrar que o cristão deve permanecer nele. Os ramos não possuem nenhuma fonte de vida em si mesmos, mas recebem a vida da videira.
Quando estamos na posição de ramos vemos que passamos por estágios como qualquer outro ser vivo, muitas vezes por metamorfoses. Passamos por ventos que derrubam nossas maravilhosas folhas, passamos por secas, tempestades. Somos podados pelas mãos do agricultor. Mas ainda assim, devemos permanecer junto à videira que representa o nosso Deus. Ainda que tudo venha a doer muito, podemos confiar e descansar na sombra de suas asas. Ele cuida de nós, nos ama como nenhuma outra pessoa amará, mas, temos o livre arbítrio de querermos permanecer nele ou confiar no nosso próprio braço e força.
Nosso íntimo passa por diversas mudanças, quantos sentimentos, emoções, tristezas e alegrias, estão escondidas dentro de nós, pois somos como os galhos que estão expostos, as coisas do íntimo refletem no exterior, por mais fácil que seja disfarçarmos uma situação, um conflito.
Chegará um instante que o seu exterior refletirá o que está em seu íntimo, trazendo para a luz a real necessidade do seu coração, sua real situação. O tempo pode passar, mas a Palavra de Deus nos diz: “[...] pelo fruto se conhece a árvore [...]” (Mt 12.33-37), não se preocupe se começar vir à tona suas reais necessidades, suas emoções tão tenebrosas, suas motivações que o fazem conquistar tantos objetivos em sua vida.
PS. No Sermão do Monte Jesus encerra seu discurso afirmando que somente os sábio, ou prudentes é que tem o cuidado de tomar essa atitude de construir sua fé e vida sobre fundamentos sólidos, que são os princípios eternos da Palavar de Deus. E então dessa forma pruduzir os frutos da nova natureza que recebeu através da sua identificação na morte e juntamente com Jesus Cristo.
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